QUE QUER DIZER: - JESUS FOI PREGAR AOS ESPÍRITOS EM PRISÃO?
- desaovicente
- Sep 20
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Leia-se na passagem os seguintes versículos para interpretação:
¹⁷ Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal.
¹⁸ Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;
¹⁹ No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
²⁰ Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água;
²¹ Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
²² O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.
Esta passagem de 1 Pedro 3, está inserida no contexto do conforto dos Santos face às perseguições desta vida por amor a Cristo.
Para isto, Pedro apela à paciência e integridade do testemunho, trazendo à consciência a relação entre o sofrimento e a glória, figuradas na vida do Próprio Senhor Jesus.
A vitória de Cristo, é a vitória dos Santos (João 16:33), e assim como Ele suportou a afronta e saiu vencedor sendo humilhado na terra e exaltado nos céus (Filipenses 2:9), assim também nós o seremos (Mateus 23:12).
Esta associação entre o sofrimento e a Glória está bem presente na bíblia e algumas passagens o descrevem perfeitamente:
¹⁷ E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, verdadeiramente herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com Ele padecemos, para que também com Ele sejamos glorificados.
¹⁸ Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
¹⁰ Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
¹¹ Palavra fiel é esta: que, se morrermos com Ele, também com Ele viveremos;
¹² Se sofrermos, também com Ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará;
¹⁶ Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
¹⁷ Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Então para se entender bem o contexto da primeira carta de Pedro, é importante notar que em cada capítulo ele evidencia a esperança da Glória ao confortar os irmãos a permanecer firmes no meio das tribulações e perseguições que uma vida de fiel testemunho sempre gera.
No capítulo 1 Pedro diz: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, Que mediante a fé estais guardados no poder de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo, Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo;" (1 Pedro 1:3-7)
No capítulo 2 Pedro diz: "Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas." (1 Pedro 2:19-21)
No capítulo 3 Pedro diz: "Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;" (1 Pedro 3:17-18)
No capítulo 4 Pedro diz: "Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus; quanto a eles, é ele, sim, blasfemado, mas quanto a vós, é glorificado." (1 Pedro 4:12-14)
No capítulo 5 Pedro diz: "Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus nos chamou à sua eterna glória, depois de havermos padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoe, confirme, fortifique e estabeleça." (1 Pedro 5:9-10)
Agora que está estabelecido o contexto, podemos interpretar melhor as palavras de (1 Pedro 3:19);
Pedro havia já estimulado os crentes nos capítulos anteriores a desenvolverem um comportamento paciente, honesto e íntegro, semelhante ao de Jesus, ao passarem por provações e perseguições em humildade. Ele usa portanto a figura de Jesus para colocar os olhos dos irmãos na verdade e realidade que Cristo morreu, venceu, foi paciente e obteve uma vitória inabalável, sendo coroado de honra, glória e poder por Deus Pai (Filipenses 2:5-11).
Ao falar da Vitória do Senhor Jesus, Pedro encoraja os irmãos por carta a viverem a perseguição consolados no poder de Jesus que os sustentará até ao fim e os recompensará fielmente na eternidade. Jesus também faz uma promessa de recompensa semelhante aos Seus discípulos quando associa a perda na terra com o ganho no céu (Mateus 19:27-29).
Para você que sofre nesta vida, provações, carências, perda, ou perseguições saiba que as feridas da Batalha serão a Glória no final!
Pedro argumenta no versículo 18 que, embora Cristo tenha passado pela humilhação que o levou à morte, Seu percurso o levou imediatamente à exaltação.
Sua obra na Cruz e Sua vida não foram desperdiçadas, nem inúteis, ainda que aos olhos do mundo, pareçam um "fracasso".
Não existe nenhum fracasso na Cruz, mas tão somente a Vitória gloriosa do poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Romanos 1:16) (Romanos 10:4)!
Da mesma forma, ainda que o mundo não entenda a nossa fé, não compreenda a nossa devoção, não aceite a nossa santidade, não ouça as nossas palavras, não valorize a nossa verdade, não aprove o nosso senso de justiça, nem reconheça o nosso testemunho, nossas vidas não são desperdiçadas aos olhos de Deus, mas feitas preciosas, as quais Ele recompensará na Glória!
Aliás Ele já nos recompensa na Terra com a salvação na novidade de vida, e recompensará em breve com um corpo glorificado imortal e eterno; Quando Jesus recebeu a glória da ressurreição ao terceiro dia Ele venceu a morte e o pecado para nos dar essa Vitória (1 Coríntios 15:53-58).
A essa glória Pedro no versículo 18 chama de vivificação: "mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito"
Nos versículos 19 e 20, Pedro cita o exemplo de Noé, numa ilustração figurativa acerca do sofrimento daquele "Homem justo e perfeito" diante de uma cultura corrompida e decadente (Génesis 6:11).
Na sua segunda carta Pedro refere-se novamente a Noé como "o pregador da justiça" em contraste ao resto do mundo que apelida de "ímpios" (2 Pedro 2:5) e isto nos ajuda a entender a referência feita a Noé e aos "tempos antigos" na passagem da primeira carta.
Durante todo o tempo da construção da Arca, desde a aparição de Deus a Noé, e a ordem pra construir aquela embarcação, Noé pregou a justiça de Deus suportando a afronta de uma sociedade incrédula e ímpia.
Os inimigos de Deus desfrutam os prazeres do mundo, e depois os terrores do inferno, nós porém como Noé nos dá exemplo, suportamos as afrontas deste mundo, para desfrutarmos dos prazeres eternos; O Homem rico de (Lucas 16:19-25) é outro perfeito exemplo desta grande verdade.
A relação entre os 120 anos do tempo da construção da Arca até ao Juízo, à referência de que o tempo de vida de um Homem passaria a ser 120 anos (Génesis 6:3) serve para demonstrar a graça de Deus associada à Sua paciência um pouco à semelhança da referência também feita por Paulo em (Romanos 9:22).
Neste tempo de "graça" enquanto a arca era construída, Noé pregava a justiça, vivendo uma vida justa e perfeita diante de Deus em testemunho, conforme a passagem descreve.
Por certo, seu empenho em construir a arca, enquanto advertia as pessoas à sua volta chamando-os ao arrependimento, gerou afronta, insultos, desprezo, perseguições, típicas daqueles que a bíblia ousadamente descreve como "ímpios".
1 PEDRO 3:19 - o verdadeiro sentido
A dificuldade de entender o que diz no versículo (1 Pedro 3:19), vem de as pessoas não perceberem que há uma sintonia directa e uma continuidade de pensamento entre as informações descritas da primeira e segunda carta de Pedro (1 Pedro 3:18-22) (2 Pedro 2:4-5)
¹⁸ Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito;
¹⁹ No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
²⁰ Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água;
A primeira referência a entender está na descrição da Glória de Deus na "vivificação pelo Espírito" (trata da ressurreição de Jesus, ou a vitória sobre a morte).
Foi o Poder do Espírito Santo que vivificou Jesus e isto é referido de modo a que quando lemos "no qual também foi", entendamos que é no sentido de evidenciar "Jesus no Espírito"; O termo (en hós) "No qual" aponta para O Espírito Santo particularmente, como Aquele por quem Jesus foi vivificado, e por Quem Jesus também vivifica (João 5:21) (João 6:63) (2 Coríntios 3:6).
O termo "foi" (poreúomai) indica a deslocação em que Jesus no Espírito operou com o intuito de "pregar"; o seu sentido é o de: ser transportado; conduzido, levado a algum lugar, fazer um percurso determinado que alguém se propõe a fazer.
A expressão "Outro tempo" que o versículo 20 descreve na ilustração dos dias de Noé revela que há uma sintonia entre a "ida" de Jesus, e o que se passou naqueles dias descritos em Génesis 6.
Leiamos agora a passagem com informação paralela de 2 Pedro 2:
⁴ Porque, se Deus não poupou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
⁵ E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, a oitava pessoa, o pregador da justiça, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;
Na passagem de (Efésios 4:9-10) notamos de novo a ideia da humilhação de Jesus e Sua morte, com a glorificação, sendo levado aos Céus; Aqui é descrito que Jesus desceu até às profundezas da Terra, aludindo que Jesus enquanto esteve morto, Seu Espírito desceu até ao inferno.
A "ida" de Jesus revelando que ele "foi pregar aos espíritos em prisão" é muito provavelmente esta descida até às "partes mais baixas da Terra" descrita aos Efésios (Efésios 4:9).
Pedro na sua segunda carta refere-se aos "anjos que pecaram" apontando para os "anjos que desceram e fizeram filhos às mulheres terrenas" em (Génesis 6:4), de onde veio a linhagem corrompida de Humanos, (os tais gigantes) que pediu de Deus o Juízo do Dilúvio.
Estes anjos particulares, foram "lançados no inferno" (2 Pedro 2:4) acorrentados em cadeias por causa do seu grande pecado, esperando um juízo terrível.
Este "inferno" traduzido do grego (tartarós) é outro nome para o Hebraico (Gehenna) sendo uma região especial em forma de prisão do próprio (Hades) segundo a mitologia grega.
Foi a estes anjos particulares que Jesus desceu a "pregar" conforme Pedro relata; Este lugar ou "prisão" só é referido 1 vez em toda a Bíblia e é especificamente nesta passagem.
Na expressão "os espíritos em prisão" vemos que (pneumasin) refere-se aos "espíritos" no sentido do "espírito" como algo que dá vida a alguém; a alma; o espírito racional, pelo qual alguém que vive, sente, pensa e decide; Estes "espíritos" podem ser também então associados a anjos.
O termo "em prisão" (en phylakē) entende-se que estão debaixo de guarda ou supervisão constante; alguém sobre vigilância;
A Ideia é que este aprisionamento embora físico, no sentido de estarem encarcerados num lugar determinado, também é espiritual, como anjos caídos da graça, associando a escuridão do lugar em si às trevas espirituais onde permanecem.
Sabemos então que Jesus não foi pregar simplesmente aos mortos que estão no inferno temporário, mas especificamente aos anjos que neste inferno, estão separados e amarrados com correntes (seirás) na escuridão.
Seu pecado é um pecado excepcionalmente terrível aos olhos de Deus, digno de receber este tratamento severo.
O Dilúvio não veio somente por causa dos pecados dos Homens, mas igualmente e principalmente pelo pecado destes anjos caídos na mesma passagem, e a linhagem genética "corrompida" criando seres híbridos entre os Homens (Génesis 6:12).
Se o pecado dos homens é transmitido na procriação pela qual todos os homens nascem em pecado, imagine-se o pecado dos anjos sendo transmitido na procriação, que tipo de pessoas abomináveis gerava naqueles dias.
Muito provavelmente esta foi a tentativa de Satanás de perverter ou impedir Jesus de nascer puro, contaminando o sangue humano e sua genética; Nos dias actuais as agendas ocultistas do Transhumanismo, pretendem alterar também o genoma humano, em directa afronta a Deus à semelhança da perversão da ordem natural que estes anjos fizeram nos tempos de Noé, pedindo um novo Juízo, desta vez por meio do fogo.
A ida de Jesus para "Pregar" (kērýssō) a estes anjos, provavelmente trata de anunciar-lhes em primeira mão, como a Sua obra de vida, consumada na Cruz, foi concretizada na perfeição, fracassando todos os planos inúteis de Satanás. O próprio termo "pregar" em grego traduz-se por: anunciar alguma coisa em alta voz diante de todos; esta foi uma declaração de vitória diante do fracasso desses anjos aprisionados, que fizeram a pobre escolha de seguir satanás e não a Jesus.
A associação portanto a Noé como alguém justo e perfeito, trata de lembrar que naqueles dias, ele permaneceu como uma espécie de Cristo, alguém que durante o curso de uma vida, apregoou a salvação a um mundo perdido.
Que tanto os anjos caídos como a população da Terra à excepção de Noé e sua família preferiram o pecado e desprezaram a Noé, não sabendo que na verdade desprezaram ao próprio Senhor Jesus que por meio do Seu Espírito falava por Noé.
Quem escolhe Satanás e não Jesus irá um dia também perceber à semelhança daqueles anjos e de todos os que já estão no inferno, que escolheu o lado da derrota e do fracasso.
A figura que Pedro por meio de Noé pretende esclarecer, é que se temos O Espírito de Cristo vivendo em nós, a nossa arca é o nosso testemunho de que quando em breve vier o "dilúvio de fogo" que ele mesmo descreve na sua segunda carta (2 Pedro 3:6-7) nós seremos poupados da ira. (novamente os "ímpios" são referidos como o alvo do juízo)
Pedro então refere a Arca como o instrumento Divino usado para a salvação daquelas 8 pessoas, apontando simbolicamente para a obra de Jesus, o único por meio de quem somos salvos da ira de Deus. Aliás o Número 8 na Bíblia curiosamente é o Número da ressurreição e da vida, e é igualmente o Número que representa O Senhor Jesus. (isto é propositado)
A arca navegando sobre as águas do dilúvio serve para a identificação do crente com Jesus através das águas do baptismo (1 Pedro 3:21).
No versículo 22, Pedro conclui o capítulo 3 trazendo consolação ao povo de Deus ao falar da vitória de Jesus, que agora está assentado à direita de Deus.
Essa expressão "direita de Deus" representa o poder, autoridade e honra que Cristo recebeu sobre todas as coisas.
A mensagem de Pedro ainda permanece: O nosso testemunho à semelhança de Noé, trará igualmente a vitória da Glória, pois o único sucesso nesta vida é estar do lado vencedor, do lado de dentro da arca que se fecha por fora, para impedir tanto que, nós guardados possamos perder a protecção, como para impedir os que estão de fora de se protegerem do Juízo.
Resumindo, vamos ser como Noé, também "pregadores da justiça" (2 Pedro 2:5) Vivificados pelo mesmo Espírito que vivificou a Jesus, O Espírito da verdade diante dum mundo contaminado e corrompido que não quer ouvir a palavra de Graça estendendo a misericórdia debaixo da paciência de Deus.
Vamos relembrar do encorajamento de Pedro a vivermos na fé, e a suportar todas as afrontas por amor a Cristo, sabendo que não só temos vencido a todos os que nos querem diariamente derrotar, como vencemos o mundo, o pecado e a morte.
⁴ Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
⁵ Do mundo são, por isso falam do mundo, e o mundo os ouve.
⁶ Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro.
⁶ Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.
⁷ Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.






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