O TEMPO ESGOTADO
- desaovicente
- Apr 27, 2022
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Dizem alguns que a única certeza da vida é a morte. Muitos apenas têm a certeza da incerteza em relação ao seu futuro; Dizem ainda outros: "O futuro a Deus pertence", sem sequer acreditar na existência de Deus. Uma coisa temos por certo ao olhar à nossa volta, e é que, a maioria vive como se nunca fosse morrer, e depois morre sem que nunca tivesse vivido.
Sempre vemos pessoas partir, e enchem-se os corações de tristeza e dor, e nem sempre é apenas pela saudade dos que partem, mas pelo vazio e insegurança que deixam nos que ficam, que de alguma forma sentem que a sua própria vida também está por um fio. O fio de areia que cai na ampulheta da vida nunca revela se há mais areia caída, do que a que está por cair, e talvez por isso a morte seja tão temida.
Deus dá a vida e a tira; as circunstâncias que Ele opera entre a vida e a morte nem sempre nos parecem lógicas, sensíveis ou até justas. Isto porque a nossa forma de encarar tanto a vida como a morte está muito longe de obedecer aos padrões de discernimento do que o tempo representa, e a função que desempenha no eterno plano de Deus.
-Deus dá a vida debalde? Vivemos nós à toa sem fundamento?
"Lembra-te de quão breves são os meus dias; por que criarias debalde todos os filhos dos homens? Que homem há, que viva, e não veja a morte? Livrará ele a sua alma do poder da sepultura?" (Salmos 89:47,48)
"Perece o justo, e não há quem considere isso em seu coração, e os homens compassivos são recolhidos, sem que alguém considere que o justo é levado antes do mal. Entrará em paz; descansarão nas suas camas, os que houverem andado na sua rectidão." (Isaías 57:1,2)
As escrituras bem nos ensinam que ninguém pode fugir da morte, porque ela é o encontro há longo esperado que Deus reserva para todos os homens afastados Dele pelo pecado. Entrará em Paz e descansará na morte todo o que andou em rectidão diante de Deus. A morte só não traz paz a quem anda contrariamente.
O justo é levado antes do Mal, porque todos os que odeiam a Deus têm este mundo perverso como recompensa; diriam até alguns que o inferno começa cá. Este mundo é o único inferno que os "justos" têm de suportar, assim como é o único paraíso que os "injustos" podem desfrutar.
O justo tem a morte como preciosa, assim como preciosa é a morte de um justo para Deus;
"Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos." (Salmos 116:15)
Deus usa muitas vezes a vida e a morte, e o tempo de impasse entre uma e outra para nos mostrar a nós que vivemos, na vida daquele que parte, que amanhã seremos nós feito exemplo para os que restam, e um a um, cada um de nós entrará no reencontro com Deus do outro lado. Às vezes aprendemos mais na morte de alguém, do que com elas durante todo o seu tempo de vida.
"Melhor é a boa fama do que o melhor unguento, e o dia da morte do que o dia do nascimento de alguém. Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração." (Eclesiastes 7:1,2)
O fim de todos os homens é lição para os que vivem como se nunca fosse morrer;
"Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço, E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade." (Eclesiastes 12:6-8)
Antes que a sua vida esteja diante de si, como está a morte daquele pelo qual você chora, lembre-se da vaidade efémera da sua pobre existência sem sentido, enquanto você anda por aí em pecado, sonhando com a vida que você nunca viveu, e olhe para a vida que você tem vivido. Lembre-se de que Todos morrem, mas nem todos vivem; A Bíblia diz que só em Deus há vida no sentido verdadeiro; vida com propósito; vida com fundamento; vida com plenitude;
"No seu favor está a vida;" (Salmos 30:5)
"Porque em Ti está o manancial da vida; na Tua luz veremos a luz." (Salmos 36:9)
A Luz ao fundo do túnel que muitos dizem ver quando experimentam por minutos a morte, nem sempre é a Luz de Deus para a vida eterna, mas a luz do comboio do inferno que está prestes a atropelá-lo enquanto você caminha na sua direção.
Não se iluda!
"O temor do Senhor é fonte de vida, para desviar dos laços da morte." (Provérbios 14:27)
Presencie a morte dos que partem com sabedoria, honrando a vida que ainda lhe resta viver; Esse é o maior tributo prestado aos que partem!
"O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos na casa da alegria." (Eclesiastes 7:4)
O Luto só serve o único propósito de nos entristecer pela própria miséria da nossa vida pessoal quando espelhada por contraste na vida que se perdeu. Devemos sofrer no luto pensando se não merecíamos nós estar no lugar de quem foi soprado ao vento. O Luto é a sabedoria de Deus forçada à nossa consciência, para com imposição sermos levados a pensar na nossa gestão do tempo e prioridades, pois a morte tudo termina dos planos terrenos, cessando todos os afectos mundanos, e dispersando na memória dos que vivem, lembranças de coisas que pra sempre se perderam e que na verdade por serem somente terrenas, não tinham valor algum. Ame a sabedoria de Deus, ainda que ela venha por meio da morte. Diz a Palavra de Deus que a sabedoria é a coisa principal (Provérbios 4:7), no sentido de que saber o valor da realidade de Deus para nós é a única coisa que nos pode impedir de levarmos connosco para a lápide gelada de mármore a ilusão de que a morte torna tudo irrelevante. Se a morte fosse irrelevante, ninguém chorava ao ver quem ama partir; se a morte acabasse com tudo, ninguém perdia tempo em desenvolver ansiedade em relação a ela. A sabedoria de Deus serve para se achar a vida Eterna e o favor de Deus pelo qual podemos atravessar a morte e ainda assim viver.
"Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do Senhor. Mas o que pecar contra mim violentará a sua própria alma; todos os que me odeiam amam a morte." (Provérbios 8:35,36)
Toda a experiência de vida, seja ela longa ou breve, serve um único testemunho:
"E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida." (1 João 5:11,12)
Os que morrem em Cristo nada perdem, pois têm tudo a ganhar em partir:
"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho." (Filipenses 1:21)
"Palavra fiel é esta: que, se morrermos com Ele, também com Ele viveremos;" (2 Timóteo 2:11)
O corpo sem vida para o qual olhamos, não é mais a pessoa que viveu entre nós; A palavra "tabernáculo" (Templo) referindo-se ao corpo daquele que tinha Jesus como Senhor e Salvador, indica um lugar onde Deus habitava em comunhão com o espírito a quem vivificou. Um corpo sem vida, é apenas pó. A Alma e o Espírito partiram para Deus que os Deus (Eclesiastes 12:7) Assim que esse tabernáculo se desfaz na morte, é-nos concedido um corpo muito maior em Glória, que a morte nunca mais pode tocar; A nova habitação dos céus (o corpo glorificado) é a recompensa de uma vida justa e recta diante de Deus mediante a paz conquistada por Jesus que desfez a inimizade que havia entre nós e Deus pelo pecado. (Efésios 2:15)
"Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida." (2 Coríntios 5:1-4 )
Se somos de Cristo, viver ou morrer, é motivo de alegria, pois o nosso reencontro com Ele é para a Glória eterna ao Seu lado.
"Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos." (Romanos 14:7-9)
Por isso ,quando sabemos que alguém que parte, viveu no Senhor, sabemos também que morreu Nele, e a morte foi apenas a porta para a Vida eterna.
"Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele." (1 Tessalonicenses 4:13,14)
O Seu pensamento quando confrontado com a morte, não deve ser demasiado na pessoa que partiu, mas especialmente na consciência de como você se tem preparado para o momento da sua própria partida, pois você nunca sabe, se a areia da sua ampulheta, está a correr o seu último fio. Quem sabe o preço que alguém partiu com a sua morte, foi a Lição que Deus lhe queria dar a si pessoalmente, para acordá-la dessa sua apatia espiritual? Acorde, ou amanhã pode estar de fora vendo o seu corpo dormir para nunca mais se levantar, e a sua alma ficar para sempre presa no pesadelo do inferno. Honre a vida do que parte, vivendo para Deus! Quem sabe, amanhã você estará com ela e com Ele no paraíso!
"Faz-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil.
Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.
Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti."
(Salmos 39:4-7)
A MORTE É O FIM?
-Porque morrem os inocentes e vivem os terríveis? Porque morrem os que deviam viver, e vivem os que deviam morrer?
O luto é uma emoção comum à experiência humana e toda a narrativa bíblica assim o demonstra. Vários personagens da Bíblia experimentaram profunda perda e tristeza, como Jó, Noemi, Ana e Davi. Até mesmo O Senhor Jesus chorou (João 11:35; Mateus 23:37-39) no contexto da perda pela morte. Depois que Lázaro morreu, Jesus foi para a aldeia de Betânia, onde Lázaro foi enterrado. Quando Jesus viu Marta e os outros em choro pela sua perda, também chorou. Ele ficou comovido pela dor e também pelo facto de que Lázaro havia morrido; O Lado humano de Jesus sentiu a dor da perda, embora Seu lado Divino sabia que a morte não tinha poder contra Sua ordem de dar vida aos mortos. Embora Jesus soubesse que ressuscitaria Lázaro dos mortos, Ele escolheu participar da dor naquela situação. Jesus é verdadeiramente um sumo sacerdote que pode “compadecer-se das nossas fraquezas” (Hebreus 4:15) como nos diz a Palavra. A morte não é o fim da vida, mas o fim da experiência na terra debaixo da maldição. Debaixo do pecado, todos morrem, mas nem todos vivem. A diferença entre as pessoas e os animais é que os animais embora morram também porque a natureza foi amaldiçoada pelo pecado (Gênesis 3:17), eles não entrarão em juízo. Sua essência parte da Glória de Deus, e a Ele retorna. As pessoas porém possuem alma e Espírito e consciência do pecado, pelo qual terão de prestar contas no Tribunal de Deus. Como diz a Palavra: "aos homens está ordenado morrer uma vez, vindo depois disso o Juízo" (Hebreus 9:27); Se "o pó volta à terra, como o era, e o espírito volta a Deus, que o deu." (Eclesiastes 12:7), Deus sempre está no domínio da vida, e da morte também. Para os Homens entrarem na eternidade, é necessário ou a graça que perdoa os pecados por meio do arrependimento e fé na obra gloriosa de Jesus, para a vida eterna no reino dos céus, ou o juízo acusatório das almas corrompidas pela malignidade do pecado, para a condenação ao inferno e à morte eterna. Nas pessoas sempre vemos o pior da vida sendo manifesto, conquistado no natural distanciamento entre o homem e Deus; nos animais porém, sempre vemos o melhor que a vida nos dá, para que nos aproximemos de volta a Deus. A tristeza inegável deste mundo corrompido, é que sempre é mais fácil ver Jesus ao contemplar a pureza de um animal, do que na decadência de uma pessoa. Nós amamos em vida desenvolvendo laços, relacionamentos de afecto e carinho e sentido de protecção. Isto porque todos sabemos que o maior valor da vida é o amor partilhado na experiência; Diz a Palavra que: "o amor é o vínculo da perfeição" (Colossenses 3:14); e que: "o cumprimento da lei é o amor." (Romanos 13:10)
A morte separa-nos do amor partilhado, tanto daquele que oferecemos como do que recebemos de volta. Germaine de Staël disse um dia: "Deixamos de nos amar quando ninguém nos ama"; Isto porque o amor pede reciprocidade e partilha; A morte termina a partilha, e cria um vazio no lugar onde o amor recebia retribuição. Jesus ama-nos para além da morte. Você sempre quis que alguém morresse de amores por si; Jesus morreu! Amas tu a Jesus como amas qualquer outra pessoa no mundo? Choras pela dor de perder alguém para a morte, mas choras tu pelo amor perdido que não dedicas Àquele que venceu a morte para te dar vida?
Por isso nunca devemos amar nada nem ninguém acima do amor de Deus, que nunca falha nem decepciona, e cuja morte não tem poder algum para terminar. Deus dá-nos a morte para nos ensinar o valor da vida; e para que nos lembremos que é Sua a última decisão de terminá-la. Diz a Palavra: "Não se vendem dois passarinhos por um ceitil? e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai. E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados." (Mateus 10:29,30)
Um passo para superar o sofrimento pela perda é ter a perspectiva correcta sobre ele. Primeiro, reconhecemos que o pesar é uma resposta natural à dor e à perda. Não há nada errado com isso. Em segundo lugar, sabemos que os tempos de tristeza servem um propósito. Isto porque a morte serve para nos ensinar que o tempo urge, e toda a vida esmorece diante de Deus que é eterno. A morte que testemunhamos, quando expira o sopro dos que vivem, deve ensinar cada um de nós a olhar para o que vem a seguir, para onde vão todos os que deixam a Terra. Tudo e todos voltam a Deus, Aquele que dá a vida e a tira. A tristeza pode ser algo bom porque pode refrescar e sacudir a nossa perspectiva da vida. Deus sabe que quando Ele nos facilita a vida, nós não aprendemos nada porque somos ingratos, por isso é necessário sofrer; No sofrimento aprendemos as lições de Deus mais depressa. Muitas vezes se Deus não opera de acordo com a nossa expectativa, é porque ela não está em sintonia com a nossa sujeição e obediência, e por isso sofremos a frustração. A Bíblia também revela que com Fé e temor a Deus, os sentimentos de tristeza são temporários. “o choro pode persistir uma noite, a alegria vem de manhã” (Salmos 30:5). Há um fim para o luto assim como há um fim para a vida. O pesar da perda tem seu propósito, mas também tem seu limite para o alegrar no ganho. Nós ganhamos com a morte, nem que seja resiliência, consciência da efemeridade, noção do que é realmente importante, e mais do que tudo gratidão a Deus por ainda nos conceder e permitir ter acesso à vida. Quando passamos pela morte, devemos saber que Deus é fiel.
Não é porque a morte veio contrariar a nossa expectativa, que Deus ignorou as nossas orações e desejos de dependência emocional daqueles que partiram. Deus sempre ouve as orações do justo, mas é a Sua vontade que permanece. Se calhar a oração do justo clamava por vida na terra, mas a justiça de Deus opera a morte para a vida eterna, ou da vida de quem partiu ou na vida de quem ficou.
A vida na terra não tem propósito algum, senão culminar na entrada na eternidade. Reter na terra condenada a vida dos inocentes, serve somente o nosso desejo egoísta de travar o sofrimento emocional que experimentamos no processo. As Escrituras lembram da fidelidade de Deus em tempos de luto. Ele está connosco no vale da sombra da morte (Salmos 23:4). Quando Davi se entristeceu, ele orou isto no Salmo 56:8: “Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?” A imagem tocante de Deus tomar as nossas lágrimas é cheia de significado profundo. Ele vê a nossa tristeza e não a desdenha.
Deus sempre nos assegura que nem tudo está perdido no meio da perda. A perda também tem os seus ganhos, ainda que sejam espirituais, e não satisfaçam os nossos desejos carnais de satisfação temporária. O Salmo 46:10 nos lembra de “aquietar-nos” e descansar no conhecimento de que Ele é Deus. Ele é o nosso refúgio (Salmos 91:1-2). Ele trabalha todas as coisas em conjunto para o bem daqueles a quem chamou (Romanos 8:28). Uma parte importante da superação do luto é expressá-lo a Deus. Os Salmos contêm numerosos exemplos de derramar o próprio coração para Deus. Curiosamente, o salmista nunca termina onde começou. Ele pode começar um salmo com expressões de pesar, mas, quase invariavelmente, terminará com louvor (Salmo 13; Salmo 23:4; Salmo 30:11-12; Salmo 56). Deus nos entende (Salmo 139:2). Quando temos comunhão com Ele, somos capazes de abrir nossas mentes para a verdade de que Ele nos ama, é fiel, está no controle e sabe como vai usar a situação para o nosso bem. O Deus da Justiça (Salmos 50:6) também é Deus de amor (1 João 4:8) (1 João 4:16), e o céu será um lugar de reencontros para todos aqueles que amam a Deus;
Deus reconhece os nossos esforços na manutenção da vida, e no coração afectuoso que desenvolvemos com aqueles que viviam connosco e agora já não se encontram entre nós.
Quem sabe hoje ou amanhã quando você que é salvo em Jesus, entrar pelas portas dos céus, encontrará aqueles que perdeu em vida, vindo ao seu encontro, para lhe mostrar que a morte não tem poder nenhum para separar aquilo que Deus une em amor (Romanos 8:39). No amor que durará para sempre...
"E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas." (Apocalipse 21:4)

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