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O PAGANISMO DO NATAL SECULAR E O FRUTO PODRE DA IGNORÂNCIA!

  • Writer: desaovicente
    desaovicente
  • Dec 25, 2022
  • 12 min read

Updated: Sep 14, 2023

O mundo secular, e a cultura moderna completamente anti-Deus, parece adorar o 25 de dezembro como uma das suas festas prediletas; mas porquê?!


Afinal não é o Natal a celebração do Filho de Deus? Do Deus desprezado o ano inteiro? do Deus odiado? do Deus relativizado? do Deus negado? do Deus que "não existe"?


Não é portanto uma contradição, que o mundo tenha tanto empenho em celebrar este dia? Não faria sentido que o mundo que odeia a Cristo e o Cristianismo, tivesse igualmente ódio deste dia particular?


Esta semana um anúncio da rádio tocava, e dizia através de imensas perguntas retóricas:

-Que seria do Natal sem as luzes cintilantes?

-Que seria do Natal sem o Pinheirinho?

-Que seria do Natal sem o presépio? -Que seria do Natal sem a família?

-Que seria do Natal sem as fatias douradas, os sonhos e as azevias?

-Que seria do Natal sem o azevinho?

-Que seria do Natal sem as meias na chaminé?

-Que seria do Natal sem as prendas?


E enquanto esta lista continuava como se nunca fosse terminar, eu esperava impacientemente para ouvir:

"Que seria do Natal sem Cristo Jesus?"

Mas isso simplesmente não aconteceu. A publicidade terminou com o apelo às "compras" no que eles diziam ser "o verdadeiro espírito de natal"!


Lamentável, vergonhoso, indignável, abominável é perceber que esta é a visão generalizada de todo o mundo!


Como é que isto aconteceu, e como chegamos até aqui? Que a Verdade sobre o Natal parece continuar presente, mas somente como a fachada de um sistema diabólico de consumismo desenfreado, e de idolatria voraz?

Os adultos foram convencidos de um "outro espírito de natal", e as crianças que eles geram, criam, e lançam no mundo, já nascem e crescem formatados para uma realidade cultural e espiritual onde os presépios actuais dão mais relevância ao jumento que ao Senhor Jesus!


Depois começam as mediocridades dos interessados em debater, que movidos também por esse "outro espírito" que de verdadeiro não tem nada, lançam dúvidas sobre se o menino Jesus deitado, era branco ou negro, ou até se ele existiu ou não?

Toda a "historinha do natal" permitida na cultura é pintada pela religião idólatra e pagã sendo envolta em mentiras que procedem desse "outro espírito" que a bíblia apelida de "espírito de erro" (1 João 4:6)

O único "cristianismo" que o mundo permite e tolera, é o falso cristianismo, totalmente envolto em perversão. Porque do verdadeiro, como nós bem sabemos pela vida de Jesus, para ele não há lugar.

Assim como Jesus teve de nascer num estábulo porque para eles não havia lugar na estalagem, o Cristianismo puro e verdadeiro, também é colocado de lado e desprezado.

Mas esta é a beleza irónica, que contribui para entendermos porquê que tanto Jesus como os que O seguem, não são deste mundo.

Não ter lugar nele, é um privilégio conquistado na adversidade, mas do qual nos orgulhamos enquanto sofremos do mundo o estigma.

-Mas porquê tantas invenções associadas ao Natal desviadas da verdade?

Se assim não fosse, a celebração do Natal não seria tolerável, e isso só contribuiria para que fosse evidente o ódio que o mundo tem por Jesus.

Assim acolhendo a ideia do nascimento de Jesus superficialmente, fica mais fácil esconder que esta data é sobre tudo e mais alguma coisa, menos sobre Jesus!


Um bom exemplo destes apetrechos de mentira associados à celebração do Natal são as personagens de Baltazar, Gaspar e Belchior.

Em lado nenhum na Bíblia nem nos registos históricos existe informação que diga que os magos eram Reis nem tampouco que eram 3, nem ainda os seus nomes são citados.


A veneração idólatra do folclore pagão introduzido no Cristianismo pela instituição romana conhecida como a "Igreja católica apostólica Romana" é responsável por isto.

A mente pagã romana não morreu com a oficialização do Cristianismo como religião do Império por Constantino e mais tarde por Teodósio.

Foi apenas sincretizada para uma passagem mais fluida da cultura dos romanos à cultura Judaica; Por isso a estátua de Apolo passou repentinamente a ser a estátua de "Pedro", entre outras iniciativas para satisfazer a veneração pagã do povo romano e transitá-los para um novo formato de adoração.

Não é à toa que Pedro seja ainda uma figura venerada na religião católica.


Estes homens "Magos" (Mateus 2:1) eram portanto astrónomos ou consultores dos astros como eram chamados na altura; também conhecidos como "Intérpretes de Sonhos" em registos antigos, onde Daniel exilado na Pérsia também desempenhava função semelhante (Daniel 2:48).

Descritos por Heródoto (Ἡρόδοτος -Historiador Grego) como uma espécie de casta sacerdotal do oriente, possivelmente até sacerdotes zoroástricos, crentes no Deus de Israel difundido naquela região quando o povo Judeu esteve exilado na Babilónia. Pensa-se que Daniel pode ter escrito suas profecias e registos que deram origem posteriormente ao Livro de Daniel quando ainda estava captivo na Babilónia em aramaico que era a língua comum da época (Daniel 2:2-4); Alguns destes textos podem ter sido influência naquele lugar, e a razão porque aqueles homens de terra distante estavam plenamente cientes do nascimento do "Rei dos Judeus".

É importante conhecer a história, e ser estudioso para que não sejamos pessoas facilmente influenciadas ou vulneráveis aos enganos que se instalam nos detalhes, de forma a deturpar ou desviar lentamente o caminho da Verdade de diante de nós.

Muitas pessoas agarradas à tradição se lançam a si mesmas na ignorância, sendo cegos liderados por outros iguais a eles; Jesus disse em relação a este tipo de "religiosos": "são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova." (Mateus 15:14)

Outro detalhe que sempre causa debate, e infelizmente é outra forma de adoração pagã, associada ao Cristianismo é a celebração do Natal no dia 25 de Dezembro! Será que é mesmo irrelevante qual dia é? O que importa é somente a celebração?


A primeira coisa que é importante referir é que Jesus definitivamente não nasceu no dia 25 de Dezembro, embora, se leiam por aí, artigos redigidos por cardeais católicos, construídos para defender veementemente o dia 25 de Dezembro como dia preciso e oficial.

Sabendo que a Igreja de Roma é a primeira e principal responsável por todo o engano que existe no "cristianismo" moderno dos dias actuais, há que através da prudência desconfiar logo das informações prestadas nestas declarações.


Um pouco de pesquisa basta para se filtrar estas fontes de informação duvidosa, porque quem é ignorante, e está receptivo a receber qualquer informação como verdadeira, se não pesquisar a fundo sobre aquilo que lê, rapidamente pode estar sendo formatado para verdades questionáveis.

Não é à toa que o escritor Mark Twain disse: "é mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que foram enganadas"!


A data do 25 de dezembro como dia do nascimento de Jesus foi fixada pela Igreja Católica no ano 525 para coincidir com as festas pagãs do Oriente e de Roma.

Este dia celebra a "Saturnália", culto e celebração pagã (Um festival da Roma Antiga em honra ao deus Saturno), que ocorria entre 17 de dezembro no Calendário juliano estendendo-se com festividades até 25 de dezembro.

O feriado era celebrado com um sacrifício no Templo de Saturno, no Fórum Romano, com um banquete público, seguido de troca de presentes em privado, (entre Senhores e seus escravos) numa atmosfera carnavalesca que derrubava as normas sociais romanas. O poeta romano Catulo chamava o festival de "o melhor dos dias".


O dia de Natal também está repleto de culto babilónico a Tamuz e Semíramis (Também chamada de Shamuramat, Astarte, Astarote entre outros nomes que atravessam diversas culturas); Até a Yemanjá Africana lhe deve a identidade como "mãe espiritual".

(A Maria e o menino Jesus na figura de mãe e filho como a Igreja romana promove são representações destas personagens);


Tamuz -"O deus sol", Filho da relação incestuosa entre Semíramis e Nimrod (Seu filho);

Este, é citado na Bíblia como o autor da rebelião no episódio da Torre de Babel (1 Crônicas 1:10) (Gênesis 10:8 ) e conhecido portanto neste contexto.

Tamuz e Astarote na Bíblia como figuras de culto pagão são referidas em algumas passagens: (Ezequiel 8:14-16) (Juízes 2:13) (1 Reis 11:5), onde ela assume a identidade da "rainha dos céus" (Jeremias 7:18) (Jeremias 44:18).

Daí esta ideia de Maria como "Mãe de Deus", exaltada ao patamar de Divindade, como se Deus sendo Rei, ela naturalmente seria "a rainha".

A própria estátua célebre da "Pietà" de Miguel Ângelo presente na Basílica de "São Pedro" no Vaticano, não é Jesus nos braços de Maria porque isso nunca aconteceu no relato bíblico; Jesus foi entregue nos braços de José de Arimatéia (Mateus 27:57-60) e não nos braços de Maria;


-Mas porque é que a Igreja Romana investe nestes pequenos detalhes?

-Porque é que o escultor de renome, patrocinado pela Igreja Romana, produz esta peça de arte de Cristo nos braços de Maria?


Será este um pormenor de fácil desconsideração ou é algo que é preciso levar com seriedade?


Para muitos é irrelevante este pormenor, e aceitam Jesus nos braços de Maria como se não houvesse nada de errado ali.

Mas o propósito de Cristo morto nos braços de Maria, de forma alguma beneficia a narrativa Cristã verdadeira, muito pelo contrário, contribui para a crescente contínua depravação idólatra que gerou o natal pagão dos dias modernos.

Cristo nos braços de Maria tem como propósito exaltar Maria como "Mãe de Deus", coisa que é uma grande Heresia.

Maria foi Mãe de Jesus na carne, mas ela não é a "Mãe" de Jesus que é Deus na terceira pessoa da Trindade. O Próprio Jesus deixou claro isto dizendo: "Ele, porém, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe." (Mateus 12:48-50)


Mas a pergunta que fica para muitos é: -então quando é que Jesus nasceu? Se não foi em 25 de Dezembro quando foi?


Não é que o esclarecimento desta pergunta vá dá um maior fundamento à fé cristã de um ponto de vista doutrinário, mas sem dúvida que dará um melhor fundamento, pois basta que a mentira seja reconhecida e rejeitada, para se haver princípios de fé mais sadios.

Devemos sempre lutar contra qualquer fonte de engano e erro instalado, muito mais ainda aos que instalando-se promovem a idolatria pagã.


-Como descobrir a data correcta do nascimento de Jesus?

-Qual é a época que é representada nas descrições da narrativa bíblica, e quais as informações precisas que usamos para definir uma probabilidade mais coerente e verdadeira?


Á DESCOBERTA DA DATA DO NASCIMENTO DE JESUS


Em Lucas 2 encontramos alguns detalhes que nos ajudam neste sentido; Lucas regista que os dias cumpridos do nascimento de Jesus eram os mesmos dias do primeiro alistamento feito por Quirino presidente da Síria, por ordem do decreto de César Augusto imperador Romano (Lucas 2:1-6); Isto já nos dá um período temporal histórico específico;

José estava ali naquele lugar da estalagem onde Jesus nasceu obedecendo a este decreto de alistamento (Lucas 2:3-5).

Seguidamente Lucas dá relato de Pastores pastoreando nas vigílias da noite, naquela mesma comarca, ou fronteira limítrofe, ou seja, ali no espaço próximo daquele lugar onde José e Maria se abrigaram nos estábulos da Estalagem onde não havia para eles lugar (Lucas 2:7); Se havia Pastores e seus rebanhos ao ar livre naquele tempo, isto por si só apresenta detalhes que excluem naturalmente o dia 25 de dezembro.

Animais à noite a pastar era prática comum naqueles dias, mas somente propícia para os meses da Primavera e do início do outono.


Dezembro que corresponde ao nono mês (Jeremias 36:22) Judaico de Quislev (Zacarias 7:1) é o período de inverno e chuvas fortes, e a bíblia assim o comprova (Esdras 10:9); Ninguém deixaria o seu rebanho ao relento nessa altura, ou estaria pastoreando debaixo de fortes chuvas que eram típicas deste mês.


O próprio contexto do alistamento indica que a data era aproveitada perto das festividades Judaicas, onde seria mais fácil reunir os Homens para este mesmo fim. Os Judeus reuniam-se todos em Israel para celebrar as Solenidades do Senhor, e sua presença ali era propícia ao alistamento; Pesquisa histórica facilmente o prova.


Desta forma pelas limitações da época, trajectos longos desta natureza ocorriam na Páscoa (Pessach) em abril, no começo do plantio; Na festa de Pentecostes (Shavuot) em Junho 7 semanas depois, também chamado de festa das Primícias, e por fim na festa dos Tabernáculos (Sukkot) em fim de setembro, início de Outubro quando os frutos eram colhidos. (Estas eram as festas mais importantes que reuniam um maior número de pessoas)


Outra informação relevante e pertinente de se analisar está no primeiro capítulo de Lucas, que fala sobre o nascimento de João Baptista, e da gravidez de Isabel sua mãe, em contraste com a concepção de Jesus de Maria por intermédio Do Espírito Santo.

A primeira informação que não pode ser desprezada é o detalhe de referir que Zacarias pai de João Baptista, era sacerdote da ordem de Abias (Lucas 1:5);


-Isto é importante porquê?


No primeiro Livro de Crónicas vemos uma descrição da seleção de homens para governadores do santuário e da casa de Deus, para todo o ano, e temos então 24 divisões distintas, divididas em grupos de 2 para, a cada um dos 12 meses se operarem as funções designadas.

Ora a ordem de Abias à qual Zacarias pai de João pertencia, é descrita como sendo a(1 Crônicas 24:10) fazendo parte da 2º quinzena do específico mês;


Sabendo que o 1º mês do calendário Judaico em questão é o mês de Nissan (Abril) o 8º turno (sendo 2 turnos por mês) seria portanto a 2º quinzena do mês de Tammuz (equivalente a fins de Julho) (Lucas 1:8); A 6 meses deste tempo Isabel que era estéril encontra-se grávida de João Baptista (Lucas 1:36), e é quando o Anjo Gabriel informa Maria que ela era seria abençoada com a concepção DIVINA do Senhor Jesus (Lucas 1:26-31); (Isto seria algures em Janeiro)

Um pouco à frente na passagem vemos Maria na presença de Isabel ambas grávidas e a reação de João no ventre de sua mãe estando na presença de Maria já grávida do Senhor Jesus (Lucas 1:38-45); Aqui neste momento nós sabemos que O Senhor Jesus era 6 meses mais novo que João Baptista;

Quando no versículo 36 fala dos 6 meses da gravidez de Isabel de João, este é o mês de Tebet (início de Janeiro); Agora basta adicionar os 9 meses da gestação completa do Senhor Jesus para sabermos que ele nasce exactamente no mês de Etanim ou Tishrei que marca o fim de setembro, início de outubro, na festa dos Tabernáculos, onde se celebra "Deus habitando entre os Homens"! Coincidência ou providência?


Lembremos das palavras de João dizendo:

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. João 1:14-16

O primeiro dia curiosamente da festividade dos Tabernáculos, é o chamado YOM KIPPUR ou "dia da expiação"!

-Que melhor dia para "O EXPIADOR" dos pecados do mundo nascer?


Segundo a tradição passada de cristãos da Igreja primitiva, Jesus havia nascido num domingo a seguir a um Shabbat Judaico, que é o 8º dia de uma perfeita semana, e na Bíblia o nº8 é o número que simboliza a ressurreição e a nova vida, sendo também o número que caracteriza O Próprio Senhor Jesus.

Curioso no mínimo pesquisar e descobrir estas delicadezas, ainda que sejam apenas informações envoltas em alguma incerteza. O dia preciso ninguém pode realmente bater o pé e afirmar, pois não está preciso nas fontes de informação disponíveis, agora a época, que é algures na semana das "festa dos tabernáculos" de 7 dias, ninguém pode negar, baseados nestas informações bíblicas que nos são providas nas descrições de Lucas.

Deus nos Livre de associar o nascimento de Jesus a uma festa pagã nem que seja por ignorância e festejar sem que saibamos a verdade, e a distingamos do erro!


Quando Isaías diz: "Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel." (Isaías 7:14); a que ele se estava a referir? Não vemos em Lucas, o Anjo Gabriel a dizer a Maria para dar ao menino o nome de Jesus (Lucas 1:31); Se o nome dele é Jesus, "Emanuel" tem um significado simbólico, como um título, ou um estatuto atribuído à pessoa de Jesus.

O termo Hebraico "Emmanuel" significa traduzido "Deus connosco" (Mateus 1:23) ou melhor ainda "Deus entre nós" como João bem atesta reconhecendo a Glória de Deus Pai na pessoa do Seu Filho Jesus dizendo: "Se fez carne e habitou entre nós"! (João 1:14) O termo grego "habitou" quer dizer "tabernaculou" (eskēnōsen) de (skēnóō);

Este é o verdadeiro simbolismo da celebração da Festa dos Tabernáculos, razão porque Deus enviou o Seu Filho à Terra, escolhendo esta precisa data festiva.

Contentar-se com o paganismo da data de 25 de Dezembro e desprezar a data real do nascimento do Rei Eterno e Salvador nosso, é perder as subtilezas da Graça de Deus escolhendo esta preciosa data dos Tabernáculos para nos indicar que nada que Deus faz é ao acaso, e portanto nada do que Ele faz, pode ser também não dado caso.


Não podemos ser pessoas descuidadas, para receber o erro, a idolatria, e o paganismo, e sincretizarmos estas desgraças da nossa cultura pobre e ignorante, e acharmos que não há nenhum mal nisso.


A festa dos tabernáculos também celebra incluído os "frutos colhidos", e Jesus bem disse acerca disto que nós fomos escolhidos pelo Pai, para dar fruto, e MUITO fruto;

A vida de Jesus entre nós, deu muito fruto entre os quais, está a gloriosa Salvação estendida a mim e a você!


Você que celebra o Natal, que qualidade de frutos tem você produzido?


Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. João 15:1-10



 
 
 

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Jesus Cristo é o único Salvador. Ora vem Senhor Jesus. Maranatha.

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