JESUS EMANUEL - O DEUS CONNOSCO
- desaovicente
- Dec 25, 2021
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Updated: Dec 26, 2021
José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus connosco.
E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher;
E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.
Por mensagem do Anjo Gabriel, enviado de Deus, Maria recebe a notícia que dará à Luz a Jesus, O Filho de Deus (Lucas 1:26,27);
Uma honra sem precedentes, que Maria recebe humildemente em sujeição (Lucas 1:38)
E a mensagem diz:
E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai;
E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.
Maria não pensou em si mesma, se aquela gravidez lhe era "conveniente" (se dava jeito), ou não; Não se ensoberbeceu também crendo-se especial porque havia achado Graça aos olhos de Deus; Não se debateu sobre custos, pensão de alimentos, condições ou ainda referiu sobre uma permissão do uso do "seu próprio corpo";
Maria sabia que a honra de dar à Luz Jesus não seria para a Glória dela, mas Dele; Sabia que o corpo não era dela, de forma a que fosse necessário sua permissão, mas Do Eterno Deus que assim havia determinado; Não ponderou se as condições eram propícias, e em momento algum entrou no seu coração algum pensamento que visasse sua comodidade ou benefício.
Sua única dúvida é como ela na sua pequenez podia levar a cabo esse feito, à qual o Anjo esclarece, que a Obra é Divina; A ela apenas é necessário obedecer:
Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.
"O Filho do Altíssimo", e "O Filho de Deus" são 2 títulos tremendos que revelam a Glória de Jesus e O Seu papel futuro na obra de redenção dos Homens.
Os títulos associados a Jesus revelam os estatutos pelos quais Ele seria levantado entre os homens. Jesus não veio à Terra nascer para dar um passeio entre nós; Ele veio com uma missão.
Ao Ler: "E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus connosco"(Mateus 1:23) entendemos que Ele vem se manifestar como O Próprio Deus.
A Divindade de Jesus é o primeiro estatuto que deve ser reconhecido por nós.
Seu nascimento deve ser celebrado e contemplado como o reconhecimento da essência Divina e Eterna do Filho de Deus. Jesus era mais do que um recém-nascido que cresceu para se tornar um homem. Ele era a Glória de Deus despojada a fim de se fazer semelhante a nós (Filipenses 2:6,7) embora sejamos todos feitos à Sua própria semelhança (Gênesis 1:26,27).
Os títulos de Jesus, o Nome de Jesus, assim como sua vida, obra e futuro não pertenciam a Maria. Eles eram decretos de Deus eternos. Maria era um dos elementos dessa eterna obra Divina e seu papel era secundário.
Maria era apenas uma mulher, mas O Jesus que dela saiu, era O próprio Deus.
Não havia como não estar Humilde diante dessa noção, e Maria o sabia.
O "Nome do Filho de Deus" nunca poderia ser decidido por Maria e José, pois, "O Nome sobre todo o nome" (Filipenses 2:9) tem simbolicamente o propósito de espelhar a obra gloriosa que Deus preparou em Jesus.
Aliás O Nome de Jesus é cheio de significado e propósito tendo uma história na herança cultural Judaica, mas nem sempre foi um nome especialmente sagrado, embora estivesse nos planos de Deus exaltá-lo como O Nome acima de todo o nome. Na sua forma do Velho Testamento encontramos no Livro de Números "Josué" também chamado "Oseias" (Números 13:8) (Números 14:6) ou Joshua, do hebraico יהושוע בן נון, Yehoshua ou Yeshua, que significa Javé (Jeová) Salva ou Javé (Jeová) é Salvação; ou ainda Javé (Jeová) é O Salvador; Este nome é: Iesous na transliteração para o grego; e na forma latina como conhecemos, Jesus. Josué era chamado originalmente de Oseias, entretanto, o seu nome fora mudado por Moisés, em Cades; note-se: "e a Oséias, filho de Num, Moisés chamou Josué". (Números 13:16) Oseias significa “Salvação”, todavia, seguindo a prática hebraica e semítica de mudar o nome a fim de ratificar a mudança de posição ou destino, Moisés, influenciado pelo Espírito de Deus, muda o nome do primogénito da tribo de Efraim para Yehōshuāh. (Isto não foi ao acaso) Com a mudança do nome, altera-se também a função e a responsabilidade dele diante de Deus e do povo de Israel. (Curioso ver que a mudança do nome acompanha "um estatuto") Isto já era o Plano de Deus para a sonância do nome de Jesus (seu futuro cunho Divino) associado ao Cristo (Jesus Cristo ou Jesus O Cristo) e a importância magnífica da Sua Obra eterna, séculos antes do nascimento do Messias - em 1513 a.C.). A mudança do nome do capitão de Israel de Hoséia (Oséias) para Joshua, não tinha ainda cunho divino, pois Deus havia preparado o nome e o estatuto, progressivamente à medida que também conduzia a história de Israel, e só Após o retorno da Babilónia, é que recebeu uma nova proeminência em relação ao sumo sacerdote Josué, filho de Josedech (Josadaque) (Ageu 1:1) (Zacarias 3:1). No entanto, não tinha sido ainda associado directamente com as esperanças messiânicas, como indicação de que seria o nome do Cristo por vir (O eterno Sumo-sacerdote -(Hebreus 4:14) (Hebreus 8:1). Como bem refere logo no primeiro versículo de Mateus ("Livro da geração de Jesus Cristo"...) A associação do nome Jesus ao Cristo deu um novo carácter aos pensamentos dos homens sobre o reino e um cunho Divino de que Ele, era o Messias prometido. Ele não vinha para conquista e independência territorial (Como eles desejavam) mas para "Salvação" –"libertação" espiritual; não somente libertação dos inimigos humanos (dos romanos e outros povos que sempre ameaçaram Israel), nem das penalidades do pecado (segundo os costumes da religião Judaica), mas A Salvação e Libertação dos próprios pecados (Justificação) - como bem diz o Anjo a José "porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados". (Mateus 1:21) Esta é a razão porque O Nome Dele seria Jesus e mais nenhum! O Nome é espelho da Obra que Lhe estava proposta. Por isso o Nascimento Do Senhor Jesus é anunciado ainda no Velho Testamento profeticamente, para não deixar sombra de dúvida dos decretos Eternos de Deus para O Seu Filho e Sua obra. Por isso vemos no Versículo 22 referido: "para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz"; (Mateus 1:22,23) (Citando Isaías): "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel". (Isaías 7:14). Voltando à origem do nome de Jesus repare-se na decisão de Moisés, bem lá atrás na História de: -Mudar o nome do primogénito da tribo de Efraim para Yehōshuāh (O nome que viria a ser O nome do Filho de Deus -Yeshua = Jesus; -De Oséias/Josué ser "o primogénito", como Jesus também é descrito como "o primogénito de toda a criação"(Colossenses 1:15); (Mateus 1:25) -E de ele ser da Tribo de Efraim (Fundadores da cidade de Belém Efrata) Onde nasceu Jesus. - Temos então 3 características comuns interessantes a apontar: 1) Estatuto = Primogénito; 2) Nome e função = (Jesus = Jeová Salva ou é O Salvador; é ainda Emanuel = Deus Connosco) A mudança de nome simbolizava a responsabilidade diante de Deus e do povo Judeu, num novo rumo/destino. (Jesus é Aquele que nos transporta das trevas para a Luz) (1 Pedro 2:9); é Aquele que Tira Israel do declínio e o restaura na Glória! 3) Região/Tribo = Belém, (Fundada pela tribo de Efraim) Lugar onde Jesus estava destinado a nascer).
Na profecia quanto ao nascimento de Jesus (Isaías 7:14) citada por Mateus o foco está em 3 aspectos distintos: 1) Uma virgem (2 Coríntios 11:2) (símbolo de castidade, pureza, incontaminação, que mais tarde passa também a espelhar como símbolo a Igreja de Cristo- A Noiva); 2) Um Filho (Salmos 127:3,4) (Símbolo de prosperidade, de bênção, e Herança); 3) Um Nome (Filipenses 2:9) (Símbolo de Identidade e reconhecimento). Foco 1 - A "Virgem" - sabemos que o nascimento Do Senhor Jesus, não foi fruto de uma relação carnal, mas Ele sendo O Filho de Deus, fez-Se "Filho do Homem"; concebido sobrenaturalmente pelo Espírito Santo. A Santidade da vida Do Senhor Jesus, começou logo no acto da concepção, e prosseguiu durante todo o tempo da sua vida, até a sua morte. Santo, que não conheceu pecado (2 Coríntios 5:21); Foco 2 - O "Filho" - lembramos que a Palavra fala que: "Os Filhos são a herança do Senhor"; (Salmos 127:3) A Herança da qual nós fazemos parte, por sermos feitos através de Cristo, Filhos de Deus, e co-herdeiros da Vida eterna (Hebreus 1:2) (1 Pedro 1:4); Foco 3 - O "Nome" - O termo: "EMANUEL, Que traduzido é: Deus connosco" deixa clara a Identidade verdadeira de Jesus, como O Deus Santo encarnado. Percebe-se então sem sombra de dúvida que Este Filho, Santo e imaculado, que Veio trazer uma Herança Eterna, é O próprio Deus Vivo. Disto falou João quando disse: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (João 1:14); Ele esteve entre nós, (Connosco) fisicamente na Pessoa Do Filho, para ser conhecido por nós, como nós somos conhecidos por Ele. (Efésios 1:11) (Romanos 8:17) (Gálatas 4:7). Jesus e Emanuel (dois nomes para a mesma pessoa) serve o propósito de Mostrar simultaneamente 2 aspectos Do Senhor Jesus:
Revelar que Ele é Deus; - "Emmanuel" = Deus entre nós / Connosco
Que Ele é O Salvador, O único que Salva; - "Jesus" = Jeová Salva/ ou é Salvador
A VIRGINDIDADE DE MARIA No versículo 25 diz: -"E não a conheceu" referindo-se à postura marital de José face a Maria; O termo “a recebeu como sua mulher” (do versículo anterior), poderia dar a entender que José teve relações com Maria. Por isso, no versículo seguinte Mateus faz questão de ressaltar que ele “não a conheceu” (com intimidade sexual) até quando nascesse Jesus. [1,25] KAI OUK EGINÔSKEN AUTÊN HEÔS OU ETEKEN UION KAI EKALESEN TO ONOMA AUTOU IÊSOUN. O termo “conhecer” ("Ginosko") era frequentemente utilizado pelos hebreus no sentido de relações sexuais normais entre marido e mulher, como refere noutra passagem: "Conheceu Adão a Eva, sua mulher; e ela concebeu e deu à luz Caim” (Gênesis 4:1). O facto de Mateus distinguir "receber" de "conhecer" torna óbvia a distinção entre 2 comportamentos diferentes. -"até que deu à luz seu filho" (período temporal condicional) ou seja: O acto de "conhecer" Maria, no sentido de envolvimento físico foi algo que José não fez (e agora vem a condição), "até que" Jesus nascesse; Até que Maria "desse à Luz seu filho"; O termo usado é “heōs” que literalmente remete para: um estado condicional e temporário; um tempo determinado necessário. O termo “Sine qua non” (sem a qual não podia deixar de ser) aplica-se aqui perfeitamente, sendo que "a qual" refere-se à condição temporária de ser virgem até que Jesus nascesse. Se Mateus quisesse dar a entender que José não “conheceu” Maria nunca, (que ela teria permanecido intocável por homem para sempre) teria simplesmente escrito que “ele nunca a conheceu” e não que ele somente não a "conheceu" “até” que Jesus nascesse. A virgindade de Maria é essencial ATÉ ao nascimento de Jesus, porque obviamente, ela havia sido escolhida pela pureza (virgindade), a fim de reter temporariamente dentro de si O Eterno e Santo Deus encarnado. Maria não foi apenas virgem na concepção, mas virgem até ao nascimento (convém salientar). Isto é óbvio nesta passagem porque evidencia, que após Maria cumprir o seu propósito como "receptáculo" para O Deus vivo", ela não teria mais necessidade de reter sua a virgindade. Mateus poderia ter escrito o mesmo que foi dito em relação a Mical, que “não teve filhos até o dia da sua morte” (2 Samuel 6:23) e não o fez. Um breve exemplo do porquê de entender a especificidade do "Até": Depois da transfiguração vemos que: "Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, ATÉ que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos". (Mateus 17:9) Prova de que Pedro entendia que o “até que” delimitava um limite, é o facto de que ele próprio realmente contou sobre isso depois que Jesus ressuscitou (2 Pedro 1:17,18). Ou seja: ele compreendia que o “até que” era uma restrição meramente temporária e de nada se aproveitaria manter aquela restrição após aquele período. Se a virgindade perpétua de Maria fosse decreto Divino ou assunto pertinente nas Escrituras, Mateus tinha aqui uma bela oportunidade de o manifestar, contudo não o fez. Citando o Velho testamento, Mateus poderia deixar claro em relação a Maria que ela não havia gerado filhos durante todo o resto da sua vida (“até a sua morte”), e isso não é encontrado em lado nenhum nos Evangelhos, nem em nenhuma profecia. Uma boa pergunta a fazer para provar a legitimidade da pretensão em defender a virgindade perpétua de Maria é: -Em quê propriamente, vemos Deus ser glorificado ou O Senhor Jesus enaltecido no que diz respeito a Maria ser eternamente virgem? Esta perpétua virgindade confere mais Glória a Deus ou a Maria? A resposta é óbvia, e como tal também o propósito daqueles que a defendem. Maria era uma mulher normal (sem qualquer cunho Divino, ainda que abençoada por Deus ricamente), e sua virgindade após o nascimento de Jesus, em nada seria relevante (a não ser para o culto herético e idólatra de determinadas religiões pagãs sincréticas como o Catolicismo Romano), e por isso as Escrituras nada evidenciam Maria nesse sentido, aliás são contrárias até em inúmeras passagens demonstrando evidências de que ela havia consumado o seu casamento como seria de esperar na tradição Judaica (1 Coríntios 7:3-5), e de que ela continuou a sua vida sem qualquer relevância adicional. Por exemplo: -Jesus teve irmãos e irmãs (Mateus 13:55); -Jesus não a tratou como mãe ou seus irmãos com especial familiaridade (Marcos 3:32-35); -Jesus refere-se a Maria como "Mulher" (sua serva) e não como "Mãe" (como se tivesse autoridade sobre Ele) (João 2:4); Ele mesmo deixou claro que "Sua mãe e seus irmãos são todos os que fazem a vontade de Seu Pai" (Mateus 12:47-50) não revelando qualquer afinidade especial a Maria em relação a qualquer outra pessoa que faça a vontade Do Pai. A relação "filial" que importa para Jesus é a sujeição ao Pai. Maria estava na mesma condição que todos nós estamos; A de adoradora, e não de "adorada". JESUS O PRIMOGÉNITO -"O primogénito" - (em grego) Τονυιοναυτηςτονπρω - οτοκον (seu primogénito) (Hebraico) בכר - ‘Bech’or’ - tem um significado tremendo. Na Bíblia, assim como nos costumes antigos, o termo primogénito sempre estava associado também ao estatuto de herdeiro; Estes são 3 Títulos ou estatutos inseparáveis de Jesus como O Filho de Deus! -Primogénito (prototokos) (Colossenses 1:15) (Hebreus 1:6) (Romanos 8:29) (Apocalipse 1:5) -Unigénito (monogenes) (João 1:18) (João 3:16) (1 João 4:9) -Herdeiro (klêronomos) (Hebreus 1:2) (Romanos 8:17) (Mateus 21:38) (Romanos 8:17) Termo de Estatuto, -"O Herdeiro"- Referente ao primeiro filho a "abrir a Madre" (O que tem o direito sobre todos os outros) que também acarreta na cultura patriarcal Judaica o estatuto implícito de Separado/Santificado/pertencente a Deus, que remota até ao Velho testamento, já lá, apontando para Jesus como "O Separado de Deus"/ "Ungido de Deus" (Êxodo 13:2); Também aqui está implícita a virgindade de Maria (primogénito = primeiro) (Lucas também o evidencia -Lucas 2:7) e o privilégio de direito de primogenitura pela lei concedido a Jesus; claro que a Herança de que Jesus trata é a Herança dada Pelo Pai, a herança dos céus e o Trono Eterno, e não a herança de bens materiais terrenos, embora Ele seja herdeiro de tudo o que existe tanto nos céus como na Terra; contudo é no estatuto que foca especialmente a primogenitura (Hebreus 1:2) -O PRIMEIRO. O facto de Mateus acrescentar também que Maria deu à luz o seu “primogénito” (v.25) também indica que ela teve outros filhos. Caso assim não fosse, teria simplesmente escrito que Maria teria dado à luz o seu “único filho", como a Bíblia frequentemente afirma noutros casos, em que de facto não havia outros irmãos na família (Lucas 7:12) (Lucas 9:38), como o caso da viúva de Naim, cujo “filho único” havia falecido, e do homem que queria expulsar de seu filho um demónio, porque era o seu “filho único”. -"E pôs-lhe por nome Jesus"; Já vimos anteriormente no Vs. 21 que o nome de Jesus, veio por ordem de Deus, comunicada a José por um Anjo, e tem origem já no velho testamento quando Deus começou a preparar a riqueza do Seu nome gravada na tradição dos Judeus; O nome foi atribuído oficialmente a Cristo quando aos oito dias de idade (Lucas 2:21); de acordo com a lei judaica, Ele foi circuncidado; assim Ele adquiria O estatuto de "Salvador" no momento do Seu primeiro derramamento de sangue;
JESUS NASCEU com o único propósito de viver para O Pai, e MORRER por cada um de nós.
Você sempre desejou que alguém morresse de amores por você; Jesus já o fez!
E a única prenda que ninguém pode comprar ou oferecer senão Deus, é a VIDA ETERNA EM CRISTO JESUS!
ISTO É O NATAL!
Jesus está verdadeiramente connosco, só resta é saber se cada um de nós está com Ele.
Da manjedoura à Cruz, Deus nos diz, que da vida à morte, tudo o que importa é Jesus!

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