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 Profetas do Engano

 

A questão da importância da defesa da Verdade é compreendida melhor na forma como torna a opinião pessoal irrelevante e desnecessária. Não interessa o que eu penso ou deixo de pensar sobre aquilo que eu sei. Interessa sim é se aquilo que eu sei é moldado na Verdade pela forma como eu penso. Biblicamente falando, ou você está sempre do lado da Verdade, ou na verdade você nunca esteve.

A Verdade, acima de todas as Verdades, é o grau máximo de discernimento e clareza em relação à realidade que engloba e gere toda a vida. Sabemos por certo várias coisas serem Verdade, e por isso rejeitamos tudo aquilo que a contrarie tendo-o como mentira; A mentira nunca é apenas uma variante da Verdade, pois o objectivo da mentira no seu cerne é contrariar a Verdade, deturpar a Verdade, corromper a Verdade; desta forma a mentira se revela altamente opositória, mesmo que muitas vezes se disfarce de complementar.  Muitos de nós sabemos distinguir com facilidade aquelas Verdades que são Universais, generalizadas pela cultura, outras não, porque não são obviamente do conhecimento tornado comum, ao contrário são reservadas Àqueles que as buscam, por isso temos muitas coisas tidas por certo, outras por incerto. Contudo, a Verdade só pode ser alcançada pelo conhecimento que nos ilumina, para que então seja naturalmente óbvia e indubitável a nossa certeza. Por isso em tudo devemos ter um compromisso sério com a Verdade, para que não sejamos enganados ou iludidos por mentiras, perigosamente geradas pela falta de informação e conhecimento.

A Bíbilia é o livro da Verdade por excelência, pois esta nos dá um entendimento superior sobre o mundo, o Universo e tudo que nele contém, revelando a Divindade Trina de Deus, o estado caído do Homem, e o plano Divino para o seu resgate. Destas Verdades superiores, surgem outras, e outras, e outras, intimamente interligadas no que chamados de Doutrinas, concebidas para serem complementares e nunca antagónicas, dirigindo e conduzindo o Homem na sua busca pela Verdade, e por conseguinte, na revelação que Deus opera na Sua Gloriosa manifestação eterna de Poder na pessoa de Jesus Cristo, o Deus vivo, aquele que é a personificação da Verdade (João 14:6). A verdade pela sua própria natureza perfeita jamais se pode opor a si mesma, por isso temos a Bíblia como um Livro de Verdades Absolutas (Dogmas) e não de verdades relativas (Opiniões).

Quando entramos no campo da Espiritualidade, se aquilo que você defende ser verdadeiro é moldado apenas naquilo que as Escrituras afirmam ser a Verdade, você será sempre uma fonte de credibilidade.
Se aquilo que você defende for uma forma particular de entender o que você acha ser a verdade contida nas Escrituras você nunca passará de uma fraude. Isto porque a própria Verdade se encarrega de expor tudo aquilo que se lhe opõe em natureza, naturalmente.

Quando você diz que ama a Verdade, e depois em nome do "amor", ou do "hábito", ou do relativismo da "opinião", engole mentira, relativiza doutrina, tolera engano e desculpa toda e qualquer ameaça à Verdade; você ama alguma coisa de facto; ama pessoas, lugares, opiniões. Ama—se a si mesmo; a cultura; Ama circunstâncias, experiências, princípios, sonhos, conceitos. Mas não ama a Verdade.

"Há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado a você, seja anátema.”
Gálatas 1:7,8

 

São inúmeras as tentativas de afirmação de verdades no mundo, ditadas pelas ciências, e pela Cultura, e pela "religião" como instituição Humana, tomando a experiência, a percepção, a opinião e a empatia como fontes inesgotáveis de legitimidade, mas é aqui que a Bíblia se distingue e permanece incrivelmente intocável. Ela própria nos alerta para os perigos dos "detentores da Verdade" relativa, que ora se movem professamente contra ela, ou a usam para sua própria conveniência e manipulação da Verdade. Por isso encontramos desde a criação do mundo, seitas, cultos, ordens místicas, irmandades ocultistas e toda a parafernália de verdades alternativas À Verdade.

A mentira sempre terá como objectivo tornar-se Verdade; e é sempre a ignorância que lhe passa o certificado.

 

Estes falsos profetas, sempre surgiram com a intenção de redirecionar a Glória de Deus para si mesmos, usando para isso uma espécie de revelação dada exclusivamente a eles para que possam ser porta-vozes da Divindade de Deus, adicionando novas iluminações ao conteúdo Bíblico, uns permanecendo bem perto dos textos originais, acrescentando apenas detalhes descritivos como uma forma de complementar e embelezar segundo o seu prisma pessoal as revelações nela contidas, outros desviando-se em sonhos de pura imaginação e criatividade confusa, contrariando-se a si mesmos e às Doutrinas nas quais se inspiraram, mas que todos pecam por serem movidos pelo seu desejo descontrolado por relevância e distinção. 

Sadhu Sundar Singh, Charles Taze Russell, Ellen White, Maomé, Bahá'u'lláh, são apenas alguns dos nomes que levaram à criação de cultos, seitas ou religiões desviadas da Verdade, umas mais que outras, mas que todas têm algo em comum; a descentralização de Cristo, e o seu próprio iluminismo elevado ao nível de profeta maior; Mestre; Grande revelador;

Satanás é o verdadeiro impostor; ele tem um falso evangelho (Gálatas 1:6-9), pregado por falsos ministros (2 Coríntios 11:13-12), produzindo falsos Cristãos (2 Coríntios 11:26). Satanás planta os seus impostores em qualquer lugar onde Deus plantar crentes verdadeiros (Mateus 13:38) por isso a apostasia vem de dentro da Igreja e não de fora dela.

 

Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei.
Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que só profetizam do engano do seu coração?
Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal.
O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? diz o Senhor.
Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?
Portanto, eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu próximo.
Eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor, que usam de sua própria linguagem, e dizem: Ele disse.
Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este povo, diz o Senhor.

Jeremias 23:25-32

Os falsos mestres ou os profetas do engano, que a Bíblia tanto nos adverte, convidando-nos a persistir no cuidado, no alerta e na seriedade para com as suas artimanhas, são muitas vezes aqueles crentes que nós temos por verdadeiros filhos de Deus; Os que aparentam ser fiéis, escondidos debaixo das suas cortinas de Santidade; pessoas que nós nem queremos confrontar, para não correr o risco de sermos nós vistos como semeadores de discórdia; Aqueles que sempre têm um versículo na língua, e sabem a bíblia de trás pra frente. Populares no seio onde se movem, pretendem sempre criar seguidores, (usualmente aquelas "irmãs mexiriqueiras" que os admiram cegas no seu emocionalismo); Estes são empenhados com as regras e manifestam sempre excessivo zelo, incluindo-se em todas as tarefas de liderança, prontificando-se a assumir cargos de relevância dentro da Igreja; Aqueles cujas orações são longas e cheias de enfeites, revestidos da mais inquestionável devoção, mas que intimamente, tudo fazem para sua própria Glória; amantes de si mesmos, intriguistas e dissimulados, caluniadores, usando recorrentemente de dois pesos e duas medidas, tomando partidos, promovendo segregação para reinarem. Legalistas por natureza, praticantes duma fé farisaica, em tudo esperando oportunidades para se mostrarem insubstituíveis, necessários, mantendo-se aparentemente neutros, mas cheios de agendas e esquemas de controle às portas fechadas no secretismo da maldade de coração. O seu agir é matreiro e repleto de falsidade, e normalmente cheios de subtilezas. O verdadeiro perigo a considerar nestas pessoas são precisamente as subtilezas ondulando aparentemente inofensivas no seu discurso, que se acompanham geralmente de uma cúmplice ingenuidade que visa camuflar verdadeiras heresias, na imagem simplista da relatividade Escriturística em contraste com um moralismo excessivo. É sempre tudo a haver com a sua própria forma pessoal de ver a Espiritualidade, e por isso, tudo sempre tem de girar em torno de si mesmas, para sua própria auto-adoração. 

Em 2 Pedro 1 lemos sobre crentes genuínos. E em 2 Pedro 2 lemos sobre crentes impostores. Se colocarmos estes capítulos lado a lado vemos a diferença entre crentes autênticos e crentes impostores.

Os 7 passos seguintes são um óptimo auxílio para meditar e observar e por fim detectar e distinguir Falsos Mestres:

1. Têm sempre Fontes Diferentes—De onde a mensagem vem?

Pedro diz: “Não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas” (1:16). E então ele diz que os falsos mestres “farão comércio de vós, com palavras fictícias” (2:3). Assim, sabemos que a fonte do que um verdadeiro mestre diz é a Bíblia. O falso mestre conta com a sua própria criatividade, sempre aliada a outros livros e obras literárias que leu, e que de alguma forma suscitaram em si uma espécie de revelação única. Ele inventa a sua própria mensagem a partir desta ideia de iluminação pessoal, crendo-se um reformador, alguém dotado e imbuído de poder Divino para trazer "grandes mudanças" para a Igreja.

2. Mensagem Diferente—Qual é a essência da mensagem?

Para um mestre verdadeiro, Jesus Cristo é o centro, daí sua mensagem ser sempre Cristocêntrica, virada para Glorificar o Pai, na pessoa de Jesus Cristo pela influência directa do Espírito Santo. “Pelo Seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade” (1:3). Para um falso mestre, Jesus é importante, mas eles também o são. Jesus é citado várias vezes até, mas na estrutura do seu diálogo, quem brilha são eles mesmos, por intermédio de visões, sonhos, mensagens inspiradoras, pensamentos filosóficos, carisma oratório, sabedoria intelectual e distinção académica. [Os falsos mestres] "introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou” (2:1).

Note a palavra “dissimuladamente”. É raro que alguém na igreja negue abertamente a Jesus. O afastamento da centralidade de Cristo acontece de forma subtil. O falso mestre falará de Cristo, mas rapidamente mudará o focus falando de outras formas (ou pessoas) que poderão ajudar a mudar a sua vida, abrindo espaço para introduzir a idéia de outras experiências, sempre descentralizando Cristo e a Cruz, criando um leque de outras oportunidades em que rapidamente Jesus Cristo deixa de ser a parte essencial da sua mensagem.

3. Situação Diferente—Em que situação a mensagem te deixa?

O verdadeiro Cristão tem “escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo” (1:4). Perceba como Pedro descreve o falso Cristão: “Prometendo-lhes liberdade, eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina.” (2:19). O verdadeiro crente está escapando da corrupção, separando-se do mundo, enquanto o crente impostor é dominado por ela, precisamente porque anda de mãos dadas com o mundo, buscando nele relevância e aprovação. A mensagem da Cruz, e o Evangelho, pela boca de um verdadeiro crente, deixam sempre aqueles que o ouvem, primeiramente constrangidos eu seus pecados, conduzidos ao arrependimento e contrição, para que depois sejam maravilhados com o poder de Deus, virando os seus olhos e os seus corações para os méritos de Cristo e a Sua vitória, rendendo-lhe toda a Glória. Aqueles que ouvem os discursos dos falsos mestres, ficam imbuídos apenas de auto-indução, acreditanto cada vez mais neles próprios, nas suas vitórias, no seu sucesso, cada vez mais comprometidos com os seus sonhos, com ideais de grandeza e relevância, e impacto social.

4. Carácter Diferente—Que tipo de pessoa a mensagem produz?

A verdadeira mensagem produz crentes humildes, que buscam a bondade, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, a fraternidade e o amor (1:5-7). Um Verdadeiro Mestre tem a prática do exercício das Verdades que professa, e como tal o seu carácter e conduta semelhantes a Cristo, reflectem-se no seu discurso, inspirando naqueles que ouvem a sua mensagem, a mesma consistência. "Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo "(1:8)

O Cristão impostor é marcado por arrogância e difamação (2:10). Eles têm o “coração exercitado na avareza” e “os olhos cheios de adultério” (2:14). Eles também “desprezam as autoridades” (2:10). Essa é uma característica geral de um crente impostor e de um falso mestre; Obstinados e prepotentes, não aceitam crítica de espécie alguma, ao invés combatem a crítica a eles dirigida com difamação pelas costas, promovendo uma defesa centrada em ataques impiedosos de vingança. Seus discursos são mansos, centrados em palavras bonitas de persuasão, mas que produzem transformações momentãneas, e qualidades superficiais, que só servem para fachada e pouco mais.

5. Apelo Diferente—Por que você deveria dar ouvidos à mensagem?

O verdadeiro mestre apela às Escrituras. “Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la” (1:19). O verdadeiro mestre apela à Palavra tanto quanto possível; A sua mensagem é sempre de ânimo acompanhado de urgência, zelo acompanhado de humildade, intimidade acompanhada de reverência, sabedoria acompanhada de Escritura.

O falso mestre faz um apelo bem diferente: “Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro” (2:18). Desta forma o verdadeiro mestre pensa: -O que Deus me diz na Sua Palavra? O falso mestre pensa: “O que é que eu tenho a dizer sobre a Palavra? O verdadeiro Mestre pensa: -Oque é que as pessoas precisam ouvir da Palavra nesta situação? O falso Mestre pensa: -O que é que as pessoas gostariam de ouvir da Palavra nesta situação?

6. Fruto Diferente—Que resultado a mensagem produz na vida das pessoas?

O verdadeiro Mestre é produtivo no seu conhecimento de Jesus Cristo, praticando e vivendo as Verdades que professa, sendo ele mesmo um instrumento de Deus na conversão daqueles à sua volta (1:8). O impostor é “como fonte sem água” (2:17). Ou seja eles prometem muito mas produzem pouco, porque não vivem o que professam, não praticam o que ensinam, e por isso não produzem verdadeiras conversões.

7. Fim Diferente—Onde te leva a mensagem no final das contas?

Aqui encontramos o contraste mais perturbador de todos. O verdadeiro Mestre e os verdadeiros crentes que o seguem terão “amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (1:11). O falso Mestre e os falsos crentes que os seguem trarão sobre si “repentina destruição” (2:1). “Para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.” (2:3).

Jesus diz com Suas próprias palavras que haverá muitas pessoas envolvidas no ministério em Seu nome a quem Ele dirá: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim” (Mateus 7:21-23). Quem são essas pessoas? Certamente serão todas as que Promovem, e defendem outro Evangelho que não o Verdadeiro; Outro Cristo que não o Único Senhor, e caminho para a Salvação, e outras "verdades" que não as Doutrinas Bíblicas incorrompidas por engano e dissimulação.

Muitas pessoas têm uma noção bem empobrecida de quem são os falsos Mestres e os Falsos profetas descritos na Bíblia. Muitos até dizem que alguns daqueles versículos que os referem eram especificamente para "aquela altura", ou advertências dirigidas apenas "para os Judeus", esquecendo-se que toda a Bíblia é eternamente actual, e cada exemplo, cada passagem, cada história é para aplicação exacta em qualquer período da História. As passagens devem é ser entendidas no contexto histórico, revelando os comportamentos em causa, transpondo-os para a actualidade, pois o coração do Homem não muda, como também não mudam os ensinamentos aplicados de então, por isso é que a Bíblia continua sendo um Livro actualíssimo. A Bíblia é mais actual do que o jornal de amanhã, não porque pode prever coisas que ainda não aconteceram, mas porque fala de coisas que estão destinadas a acontecer.

Falsos Mestres são nitidamente todos e quaisquer Homens movidos individualmente ou em afiliação colectiva, com autoridade Ministerial ou agindo singelamente, mas que trazem para dentro das Igrejas, dos seios Cristãos, doutrinas adulteradas, visões extra-Escritura, sonhos e revelações pessoais sem base Bíblica, opiniões secularizadas em forma de cultura do Mundo, novas reformas para actualizar ou modernizar o Evangelho, Novas técnicas de revitalizar a Igreja, estudos teológicos de Homens com afiliações ecuménicas descaradas, e por aí fora, que visem diluir ou aligeirar, ou transformar o Evangelho para se tornar numa espécie de filosofia intelectual agradável e pertinente à cultura do mundo.

Hoje por causa destes Falsos Mestres, Profetas do engano, e Líderes seculares, temos encontrado Igrejas outrora sãs completamente entregues à confusão, de mãos dadas com o engano, abraçando doutrinas de demónios, e relativizando o Evangelho e as doutrinas Bíblicas para dar À luz uma nova espécie de Cristandade, completamente ignóbil e totalmente alucinada em relação à Verdade.

 

Para dar um exemplo real sobre este espécie de engano, basta referir em algum detalhe generalizado uma destas seitas/religiões da actualidade, que enganam milhares de pessoas pelo mundo fora, com um Evangelho distorcido, competindo com verdadeiras heresias elevadas ao Nível das Escrituras. Desde os Mórmons, aos testemunhas de Jeová, aos Ba'hai, adventistas do Sétimo dia e por aí fora, há uma infinidade de filiais abertas em cada esquina, onde o Diabo é adorado e tem levado multidões ao fogo do inferno.

O Adventismo do sétimo dia [ADS] por exemplo, é um destes casos de religião desviada do Cristianismo Verdadeiro, autêntico e genuíno, fundamentada no engano e na mentira. É uma das religiões mais subtis, deste leque de novas contribuições ao Cristianismo, sendo facilmente confundida com uma verdadeira Igreja do Novo Testamento, no entanto, não o é. Uma das Fundadoras desta seita - Ellen G. White - sempre esteve envolvida com o ocultismo, e um dos sinais evidentes desta relação directa como uma vida de paganismo é o Obelisco, (símbolo comum da Maçonaria, e culto ao sol), situado na sua sepultura ou o brazão dos Templários inserido na capa da sua nota de óbido. A similaridade com o ocultismo do túmulo de Russell (Líder dos Testemunhas de Jeová) é inegável. Diriam alguns que muita gente poderia qui ça ter um Obelisco no seu túmulo por mera ignorância e não serem propriamente ocultistas, mas a realidade é que Ellen White não era estranha ao ocultismo até porque em vida sempre esteve associada directa ou indirectamente aos Freemasons, e como tal sabia exactamente da importância que os símbolos têm para os cultos do oculto. 

"Um símbolo por si só não tem sentido, é a intenção por trás que importa", afirmou White, quando escolheu juntamente com o seu marido, o Obelisco da sua própria sepultura, visando desligar-se das acusações da altura que lhe haviam sido impostas, acusando-a de associações com a maçonaria. Ellen a dada altura parece querer se posicionar publicamente contra a maçonaria, pretendendo até denunciar algumas pessoas que lhe eram próximas, como forma de criar uma separação com esta prática, mas nada apaga as referências registadas dela com alguns nomes pioneiros maçónicos da altura (Arthur Hickox, N.C McClure, JoHn Norton Loughborough, L.A. Scott and Derrick, etc).

Contudo, é curioso verificar na estrutura base do Adventismo do sétimo dia, alguns traços de familiaridade com certos detalhes ritualísticos pagãos da maçonaria, como a associação ao número 13 como símbolo esotérico Sagrado na numerologia maçónica. Por exemplo: 

Pegando na nota do dólar vê-se nitidamente a importância do número 13; 

-13 estrelas iluminadas pelos raios de sol (Alusão a "Gnósis", ou "conhecimento" também rodeando o "olho que tudo vê), as 13 estrelas formam um pentagrama, símbolo oculto ligado à bruxaria.

-13 folhas de louro numa das patas da águia.

-13 setas na outra pata.

-13 letras no texto da faixa presa no bico dizendo: "E pluribus unum". Esta, uma expressão em latim que significa “entre muitos, um”, e é conhecido por ser o lema nacional dos Estados Unidos da América.

Neste contexto, "e pluribus unum" simbolizava a união das treze colónias norte-americanas independentes como uma única nação, grande lema que levaria ao movimento do Ecumenismo, uma das 3 partes da agenda da nova ordem Mundial - 1 só governo, 1 só moeda, 1 só religião.

-13 letras na expressão "Annuit coeptis" também em latim, traduzindo-se, "anunciando a concepção", de uma nova ordem mundial, dirigida pelo próprio Diabo na pessoa do Anti-Cristo.

Agora repare-se nas imagens abaixo da Revista Ministry, revista oficial da Igreja Adventista:

Agora como é que isto se transpõe na prática ocultista, e como pode ser vista na estrutura organizacional do Adventismo do sétimo dia por exemplo?

Esta, (IASD) está dividida em 13 divisões Mundiais (regiões); Esta implementou a Criação de 13 votos batismais sem precedentes aparentemente Bíblicos; A prática ritualística de no último sábado do trimestre, ou seja no 13º sábado, serem recolhidos das suas congregações "ofertas especiais" para serem distribuídas pelas tais 13 regiões; 

A divulgação da pirâmide como forma de sujeição e adoração, na imagem pública (logos, imagens e esquemas piramidais) que a IASD promove recorrentemente, em algumas ocasiões até associando a pirâmide ao olho que tudo vê, e à simbologia do 666 estilizado semelhante à triquetra celta pagã, como na capa da revista Ministry de Outubro de 2003, com o lema do Evangelismo Mundial ecuménico. (ver imagens acima)

Porquê tantas pirâmides na imagem corporativa da IASD? Segundo o Livro "The secret teachings of all ages" by Manly P.Hall (1928) - "A pirâmide deve novamente ser exaltada como o emblema ideal de solidariedade, inspiração, aspiração, ressureição e regeneração. A pirâmide deve permanecer como a aliança invisível entre a sabedoria eterna e o mundo". Porque razão usa recorrentemente a IASD nas capas da sua revista Ministry, a pirâmide, até associando-a à ressureição como na edição de Maio de 2004? (ver imagens acima)

Esta é mais uma das tentativas ecuménicas de união das religiões através de uma única profissão de fé, que deverá ser inclusiva, e abrangente do ponto de vista espiritual, por isso encontramos sempre estas similaridades ocultistas nas práticas pagãs e nos seus líderes ou profetas do engano. O Palácio da Paz de Astana no Cazaquistão por exemplo, que serve como sede Mundial para o congresso de líderes das religiões Mundiais e tradicionais, tem o mesmo propósito e imagem. Aliás A IASD tem como capa de revista de Maio de 2005, uma imagem que é uma ilustração fiel da fachada frontal do Palácio acompanhada do seguinte tema -"casa de oração para todos os povos". Ainda há alguma dúvida do teor das agendas ecuménicas aqui inseridas?

Ellen White, Falecida em 16 julho de 1915; Foi conhecida até os dias de hoje pelos Adventistas do Sétimo Dia, como "a Mensageira de Deus" ou "Profeta de Deus". Esta auto-intitulada profeta, assim como todos os falsos profetas, profetizou inúmeras coisas que não se cumpriram; sinal evidente de que não foram enviados nem inspirados por Deus. Claramente um profeta enviado, não ousaria, nem teria a audácia de proferir palavras enganosas, pois com elas descredibilizaria a autoridade e autoria das suas mensagens, e o Deus que as concedia. Ora se cremos num Deus soberano, e poderoso, cremos também que Este não trabalha contra si mesmo, até porque a Sua própria presciência seria posta em causa. Por isso em Deuteronómio 18 temos uma passagem dedicada especificamente a detectar e distinguir um falso profeta, pela sua própria boca.

"Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou?
Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele."

Deuteronómio 18:20-22

Ellen White tentou a muito custo manter a sua credibilidade, contudo sempre houve polémica, escândalo e confusão dentro do seu "Ministério profético". Ligações à Maçonaria, visóes contraditórias, misticismo, falsas profecias, etc, sáo hoje parte do seu Historial, acessíveis com um pouco de pesquisa. Encontramos por exemplo em algumas das páginas das suas volumosas e extensas obras publicadas, vasta terminologia New Age, bem como ensinamentos ocultos da doutrina Nova Era, que tanto caracterizam os discursos dos falsos Mestres, e profetas do engano.

Vamos ver em destaque algumas referências:


-Termos da Nova Era / Ocultismo: Mãe terra, Mãe Natureza;

 

  • A partir da Reforma de Saúde de 01 de março de 1871, Ellen G. White refere-se à terra, como a Mãe Terra:“Maio chegou, com todas as belezas do sol, natureza, roupas com um vestido glorioso. Mãe terra demitiu o seu manto castanho, e usa os seus vestidos alegres de verde. As árvores e arbustos em cima da relva são decorados com a abertura de suas gemas e flores de tonalidades variadas. O pêssego e a cereja são cobertos com flores cor de rosa e branco, e a música pura de um milhar de cantores está a aplaudir feliz à natureza e unem-se para despertar alegria e gratidão em nossos corações.” {HR, "The Beautiful May" May 1, 1871 par. 1}

 

  • Ellen G. White escolheu o “Beltane” (1º de maio, maior feriado da feitiçaria Druida) como o momento para citar uma longa passagem de Fanny B. Johnson, que contém a terminologia New Age e ensina a doutrina New Age: “O encantador mês de maio está aqui. Aproveitem-no, todos os que podem, enquanto ele está conosco”. {HR, "The Beautiful May" May 1, 1871 par. 4} 

  • A Sra. White pediu em nome da “Mãe Natureza” (e não no Nome que é sobre todo O Nome - O Do Senhor Jesus), para as crianças "saírem de casa, e tomar parte na grande maravilha fora das portas: “Em nome da nossa boa mãe natureza, tenho a honra de convidar e rogar a todos os seus filhos com o som da minha voz a Sair pelas portas, e participar do grande entretenimento qual se tem levantado com habilidade maravilhosa, festa e poder”. (fc, 1 de maio de 1871 par. 5) 

  • Johnson apresenta "a Mãe Natureza" (ensinamento fundamental da Nova Era), não O Senhor Jesus Cristo, como o caminho para escapar das misérias humanas, e Ellen White escolhe citá-la a ela e não a Bíblia nesta determinada ocasião: “A mãe natureza leva-o em seu colo, você vai com o sopro de flores de maçã e trevos, vai com o vento em sua bochecha e no ar o perfume, até que você durma com o sonolento zumbido das abelhas, o murmúrio de riachos e o farfalhar de vibrantes e inumeráveis folhas. Sirva para despertar você com vozes alegres e absorverás seus espíritos...” “... e trazê-lo em solidariedade com o divino”; “Nunca houve melhor oportunidade para os indigentes, (com as pesadas cargas dos seres humanos) para escapar de sua condição e entrar no luxo fornecido sem dinheiro e sem preço. Promessas da natureza, graciosa Dama de um reino que para ela os mais humildes subalternos, desde que servis e fieis a si mesma; terão sua recompensa. Mas para aqueles que olham para ela com olhos dos amantes Ela recompensará. Mostra-lhes coisas maravilhosas em suas páginas, e revela-se a eles como não pode aos outros.” (HR, 01 maio de 1871 par. 6) 


Ellen G. White não assume qualquer referência aos ensinamentos perigosos New Age de Johnson e não alerta os seus ouvintes que se abstenham de serem cortejados pelo diabo em trajes da “Mãe Natureza”. Um verdadeiro e consciente embaixador do Senhor Jesus Cristo (muito mais um profeta de Deus), estaria em contradição com os textos dispersos e místicos de Fanny Johnson e insistiria que o convite de Jesus Cristo ao cansado é o único a considerar; aliás até preferiria citar um salmo Bíblico a um texto desta natureza dúbia, revelando com clareza que a natureza não tem mãe, mas Pai.

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei.“(Mateus 11:28) Não seria esta uma bem melhor citação para alguém que é professamente mensageira de Deus?

O Senhor Jesus Cristo oferece o único descanso espiritual legítimo, mas o diabo tenta seduzir o cansado com um resto de contra-facção através de Ellen G White, sua "profeta"; endossando a Mãe Natureza, que é conhecida pela Nova Era como Mãe Terra, ou Gaia.

Outra referência:
-Nova Era / Ocultismo: Força Vital

Ellen G White utilizou abundantemente o termo ocultista: “força vital”. 
Força Vital é um conceito fundamental na doutrina New Age. É um outro nome para o “Chi”, que é comumente conhecido no Ocidente como energia universal, energia cósmica, etc.
A "força da vida "que permeia o universo, que sustenta o corpo e o mundo material. Esses termos e conceitos são provenientes de crenças orientais, mas são utilizados com maior destaque na cura alternativa de teor esotérico intimamente ligada à pseudo-Espiritualidade. 
A crença numa força etérea e autónoma está no coração do ocultismo e também é encontrada em muitas seitas, e por isso muitos rejeitam O Espírito Santo de Deus como uma das pessoas da Trindade e a apelidam de "força ou energia etérea" como é o caso dos Testemunhas de Jeová que é outra seita com imensas similaridades ao Adventismo no que diz respeito a heresias e blasfémias proferidas por seus auto-intitulados "profetas"..

Os adeptos da Nova Era acreditam que a Força Vital é uma força não material que sustenta a vida:

Esta alegada "força imaterial” que sustenta a vida para eles, são na realidade espíritos demoníacos que são invocados ou evocados e podem ser manipulados e enviados em missão para realizar prodígios da mentira (como referido em - (2 Tessalonicenses 2:9), através de diversas formas de feitiçaria, que muitas vezes estão disfarçados de tratamentos médicos alternativos - como Reiki e Yoga e hipnose regressiva, etc, utilizando príncipios básicos de medicina ou desporto, associados à prática do ocultismo.
O homem pode ser servido ou servir a demónios que se disfarçam entre termos científicos sofisticados e práticas aparentemente benéficas, mas em nada, isto tem em comum com verdadeira Espiritualidade.
Eles sustentam-se na metodologia ocultista que é necessária para a cooperação entre ambos, mas o resultado de tal pecado (mesmo que sob o pretexto de medicina alternativa New Age) é a destruição eterna no lago de fogo.

-Exemplos de Ellen G. White usando o termo: “Força vital”

  • Note-se que a Sra. White usou o termo, “a força vital” da mesma forma que os adeptos da Nova Era fazem hoje: "Deus nos dotou com uma certa quantidade de força vital. Ele também formou os órgãos adequados para manter as diversas funções da vida, e Ele projectou que esses órgãos devem trabalhar juntos em harmonia. Se observarmos atentamente o preservar da força da vida, e o manter do delicado mecanismo do corpo em ordem, o resultado é a saúde, mas se a força vital está esgotada muito rapidamente, o sistema nervoso capta energia..." [The Ministry of Healing, pg. 234]; 

  • "Estes sintomas desagradáveis são sentidos porque a natureza tem realizado o seu trabalho num gasto desnecessário de força vital e está completamente esgotada..." [The Ministry of Healing pg. 307] (6)


[Nota: na passagem acima, Ellen G. White atribuía a força vital à natureza. A prática da Sra. White, de citar Deus e a natureza como fonte de energia vital é um exemplo do sincretismo entre o cristianismo e a Nova Era].

-Na passagem seguinte, Ellen G. White vincula o crescimento cristão com a força vital:

  • "Deixe uma fé viva correr como fios de ouro através do desempenho de funções, até mesmo as menores. Então o trabalho diário vai promover o crescimento cristão. Haverá um constante olhar de Jesus. O amor por Ele dará a força vital de tudo o que será realizado". [From Christ’s Object Lessons, pp. 356-360]


Aqueles que pensam que talvez ela usou estes termos, inocentemente sem saber que estava ensinando a doutrina New Age, por favor entendam que os ensinamentos New Age não eram amplamente conhecidos nos Estados Unidos em 1800. Ellen G. White aprendeu as doutrinas de alguém, E esse alguém não era Deus.


-Ellen G. White diz que "Cristo" concedeu força vital:

  • "Ele foi o criador de todos os fundamentos antigos da verdade. Através do trabalho do inimigo, essas verdades foram deslocadas. Cristo resgatou-lhes a partir do lixo do erro, deu-lhes um papel vital, força nova, e ordenou-lhes que brilhassem como jóias, e permanecessem firmes para sempre." [Manuscrito 25, 1890.] 


[Nota: O contexto dessa citação tem a ver com a Sra. White, na sua prática de reivindicar a autoria do material que ela escrevia. Mas ela usou a ocasião para fazer uma ligação de Cristo com a força vital. Mas que "Cristo" é este? Este é o chamado "Cristo Místico", usado e citado por muitos falsos Mestres (inclusivé no oriente), que o conhecem sempre através de sonhos, visões e revelações proféticas envoltas em secretismo e confusão.] Bom exemplo disto é a personagem da auto-intitulada "amiga de Jesus", alexandra Solnado, e a sua confusa cantarolada Nova Era, ou o alucinado Sadhu Sundar Singh que também tem inúmeras alucinações associadas a este "Cristo Místico" que nada tem em comum com O Senhor Jesus Cristo.

-O Deus da Bíblia não é o Deus da Força Vital (Isto porque Deus é A Força por trás de toda a vida)
Ellen G. White, independentemente do que ela pode ter afirmado nos seus escritos; optou por usar repetidamente o termo esotérico, "força vital" para promover a crença pagã de que "uma alegada força imaterial sustenta a vida."
A Bíblia diz claramente que é do Senhor Jesus Cristo que consistem todas as coisas:
Porque nele foram criadas todas as coisas que estão no céu, e que estão na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, potestades: tudo foi criado por ele e para ele.
E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. (Colossenses 1:16-17)
É em Jesus Cristo que vivemos, nos movemos e existimos:
Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. (Actos 17:28)


A Bíblia refuta a mentira da força vital da Nova Era. É por Jesus Cristo, não uma força imaterial, que consistem todas as coisas. É em Jesus Cristo (não a força vital) que os cristãos vivem, se movem e existem. 
É Deus, e não a Força Vital que sustenta a humanidade.


-Observe que Ellen G. White ensinou os seus seguidores que a força vital tem permitido ao homem viver na terra por seis mil anos sem ser extinto:

  • "Deus dotou o homem com tão grande força vital que ele tem resistido à acumulação das doenças sobre a raça em consequência de hábitos pervertidos, e continuou por seis mil anos... Se Adão, na sua criação, não fosse dotado de vinte vezes mais força vital tanto quanto os homens têm agora, a raça, com seus hábitos de vida actual, em violação da lei natural, teria se tornado extinta". [From My Life Today, page 126]


É o próprio Deus, não uma força vital "imaterial", que felizmente tem sustentado a existência humana sobre a terra durante todos estes anos.
Ellen G. White promoveu insistentemente a força vital, uma "doutrina de demónios", muito difundida no Oriente e um pensamento religioso que tornou-se predominante nos Estados Unidos e outras partes do mundo ocidental. Agora é pertinente meditar sobre a necessidade que uma legítima "profeta" de Deus, tenha tão grande necessidade de referir, citar, e promover ensinos totalmente adversos, contrários Às Escrituras que em nada parecem exaltar a soberania de Deus em Cristo, ao invés parecem competir em relevância.

Lembra-se daqueles 7 passos descritos acima de como distinguir um Verdadeiro Mestre de um falso Mestre? Torna-se óbvio se prestar atenção.

A verdade é que Ellen White antes de se tornar esta "mensageira de Deus, teve um historial que adivinhava já um futuro controverso e confuso. O Legado histórico da Igreja Adventista do sétimo dia, precede a Senhora White, e ajuda-nos a entender melhor porque razão esta mulher ganha tamanho protagonismo ocupando um cargo tão importante numa época tão particular. 

 

Joseph Bates foi um marinheiro e ministro evangélico norte-americano. É considerado um dos pioneiros e fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Na primeira parte de 1845, Bates aprendeu sobre o sétimo dia como o sábado bíblico. Ele visitou Washington, New Hampshire, onde um grupo de pré-adventistas começaram a observar o sétimo dia. Fortalecido por essa experiência, veio a ser chamado o apóstolo da "recém" descoberta doutrina. Em 1846 ele publicou um livreto de 48 páginas sobre o assunto. Bates estava presente nas conferências "sabáticas" em 1848, onde importantes ensinamentos bíblicos foram "descobertos" (inventados) pelos Adventistas do sábado.

Joseph Bates cria possuir também o dom da profecia, e como todos os auto-intitulados profetas, afirma-se através de alegadas visões proféticas que supostamente havia tido como revelação Divina. (Isto porque qualquer outra fonte de informação poderia facilmente ser provada ou posta a escrutínio, mas se vinha directamente de Deus ninguém se poderia opor).
Muita coisa pode ser referida a respeito de Joseph Bates em contraste com a profecia Bíblica, pois são muitas as interpretações confusas que o levaram a fazer alegações falsas que mais tarde acabaram por arruinar a sua credibilidade. Por exemplo:

  • -Ele alegou que sete gotas de sangue no altar em Levítico 17, indicavam que Adventistas iriam passar por sete anos de teste sobre a verdade do sábado. E então no final dos sete anos, Cristo voltaria para levar para casa aqueles Adventistas que tivessem o Selo de Deus (a observância do sábado).

  • -Ele alegou que pequenos desastres que ocorreram no anos 40 de 1800 eram sinais do iminente fim do mundo.

  • -Ele declarou que a mensagem evangélica para os perdidos findara em 1844. 


Você pode ver um modelo começando a emergir? Este é um modelo de erro de cálculo profético, trabalho mal feito, distorção e erro; este é o modelo de um homem auto-iludido sobre o retorno de Cristo e sentido de profecia Bíblica. O conclusivo exemplo da ilusão de Bates é encontrado em suas declarações que a própria mensagem evangélica terminara em 1844! Esta citação apenas, deveria ser evidência suficiente de que este homem não foi guiado pelo Espírito de Deus nos seus ensinos:
Agora deixe esta porta ser fechada, e a pregação do evangelho não terá efeito. Isto é apenas o que nós dizemos e é facto. A mensagem do evangelho terminou no tempo determinado com o fechamento dos 2300 dias; e quase todo crente honesto que está assistindo os sinais dos tempos irá admitir. (Second Advent Waymarks, 1847)


Como podemos nós possivelmente confiar num homem que desenvolveu tamanho distorcido e pervertido entendimento de profecia bíblica ou numa religião que se fundou e firmou segundo ensinamentos deste Impostor?
Ainda assim os ensinamentos de Bates se tornaram a fundação sobre a qual a Lei Dominical Nacional iria desenvolver-se mais tarde. Os ensinamentos de Bates a respeito da Babilónia, o Sábado, o Selo de Deus, a Marca da Besta e os remanescentes formam o entendimento central dos ensinos modernos dos Adventistas do Sétimo Dia. Bates deitou a fundação para o ensino da Lei Dominical Nacional e mais tarde Adventistas construíram sobre a sua fundação.

Naturalmente, este bizarro ensinamento gerou alguma resistência das igrejas Cristãs nos anos de 1840. Esta resistência foi interpretada por Adventistas guardadores do sábado como perseguição e ainda mais evidência de que as denominações Cristãs estavam caídas e perdidas. As teorias de Bates foram facilmente partidas em pedaços por eruditos bíblicos, e os Adventistas guardadores do sábado perderam alguns adeptos no seguimento desta exposição pública. Bates precisava de alguma ajuda para manter as suas teorias que estavam afundando, e logo achou a ajuda que precisava na jovem e impressionável "profeta" Ellen White.

-Quem era Ellen White?

No tempo em que se encontraram, ela era uma frágil moça de 19 anos que havia sido uma devota seguidora de William Miller (outro fracasso evidente do profetizar sem o auxílio do Espírito Santo). Ela tinha sérios problemas de saúde resultados de um dano cerebral na sua infância. Mais tarde, ela alegou estar recebendo visões de Deus embora muitos que testemunharam suas visões achassem que elas seriam mais o produto de sua mente debilitada que inspiração Divina. A irmã White e sua família estavam entre os fanáticos que foram dispensados pela igreja Metodista em Setembro de 1843 por causar distúrbio durante os serviços da igreja. De acordo com a igreja metodista:
A razão para suas dispensas não foi que eles pregassem a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo. Esta é uma crença fundamental da nossa fé ortodoxa que é confirmada nos Artigos de Religião de 1784. A dispensa deles foi ocasionada pela sua falta de disciplina ao proclamar os pontos de vista de William Miller sobre a marcação do tempo. Depois de mais reservado conselho para refrearem seu comportamento rompente nas reuniões da igreja os membros de Chestnut Street Church tomaram o que eles acreditaram ser seu único recurso, dispensar a familia Harmon” (Carta para senhor Kith Moxon da Igreja Chestnut Street United Methodist, 3 de junho, 1988 tirado da website Truth or Fables [Verdade ou Fábula].


A dispensa de Ellen White da igreja Metodista e subsequente eventos levaram-na a acreditar na mesma coisa que Bates acreditava, especialmente agora tendo-se como vítima: As igrejas Protestantes eram Babilónia. A senhora White não perdia oportunidade de criticar os pregadores Cristãos que se opunham à marcação do tempo de Miller:

Muitos pastores das ovelhas, que professaram amar a Jesus, disseram que eles não tinham oposição para a pregação da vinda de Cristo, mas eles objectaram o tempo definido. O olho de Deus que tudo vê, leu o coração deles. Eles não amavam profundamente a Jesus. Eles sabiam que suas vidas não-cristãs não passariam o teste, porque eles não estavam andando no caminho da humildade marcado por Ele.” (veja Primeiros Escritos, p. 229-249.)

 

A referência curiosa de "O olho de Deus que tudo vê", é  referência ao chamado olho de Lúcifer, ou "all seeing eye", do misticismo oculto (Esse sim é o "deus" dela). A expressão em si é um possível sinal da sua já mistura com os movimentos ocultistas que trabalhavam arduamente para integrarem "novas visões" no seio religioso.
Não demorou muito até que Ellen White e Joseph Bates estivessem unidos na batalha contra as odiadas igrejas guardadoras do domingo. Embora evidência bíblica para os ensinos de Bates fossem severamente ausentes, a deficiência de inspiração foi logo suprida pela irmã White que começou a ter visões apoiando as teorias que Bates havia fabricado.
Por volta de 1850, Bates, Ellen White, o marido dela James White conseguiram convencer algumas centenas de seguidores de que os ensinos de Bates sobre o sábado eram a última mensagem de Deus para o mundo. No entanto, o grupo passou por tempos difíceis em 1851 quando Cristo não se materializou como Bates havia prometido. Como a data se aproximava e tornara-se crescentemente óbvio que Cristo não estaria voltando, os White começaram a distanciar-se de Bates. Quando 1851 passou sem evento, os Bates e os White sofreram uma humilhante derrota. Os adventistas começaram a se voltar contra os Bates e os Whites. Eles questionaram como uma profeta de Deus não havia previsto o quanto Bates estava errado a respeito da data de 1851. Os Whites, desapontados por muitos dos seus seguidores terem se voltado contra eles, decidiram pôr alguma distância entre eles e Bates, então eles se mudaram para o centro-este onde eles não eram tão bem conhecidos. Conquanto que eles descartassem os ensinamentos de Bates a respeito dos sete anos de teste, eles continuaram pregando que o sábado era o teste final para a humanidade.

A senhora White escreveu: “A luz do sábado foi vista, e o povo de Deus foi testado, como os filhos de Israel foram testados antigamente, para ver se eles iriam guardar a lei de Deus.” (Primeiros Escritos p.254)
Como Bates foi deixado para trás, os White tomaram conta do trabalho e conseguiram juntar poucos seguidores e formaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1863.

Os Adventistas do Sétimo Dia logo ganharam uma reputação entre outros cristãos. Eles ficaram conhecidos pelos seus esforços em recrutar membros de outras denominações Cristãs. Eles também eram conhecidos por se referirem ao Catolicismo como Babilónia e Protestantes como Protestantismo Apostatado. Os White ainda estavam convencidos de que todas as outra igrejas Cristãs eram apostatadas porque elas rejeitaram a fanática marcação do tempo do movimento Millerista. Não há necessidade de dizer que a hostilidade dos Adventistas para com outras denominações Cristãs geraram muita animosidade entre os grupos. Ellen White descreve seu descontentamento com as denominações Cristãs “caídas”:
Eu vi que as igrejas nominais caíram; que frieza e morte reina no meio deles. (Primeiros Escritos p.116)
Os pecados das igrejas populares foram passados a limpo. Muitos dos membros indulgem nos mais grosseiros vícios e estão imersos em iniquidade. Babilónia caiu e se tornou a gaiola de todo impuro e odiável pássaro! Os mais revoltantes pecados dos tempos encontram abrigo sob a capa da Cristandade.” (Testemunhos Selectos Vol.4, p. 13)

Na mente de Ellen White as igrejas Cristãs não-Adventistas estavam cheias de pecado. Na mente dela, seus piores inimigos não eram os ateus, pagãos ou infiéis. Seus piores inimigos eram os Cristãos guardadores do domingo!

A verdade é que Ellen White teve sempre um historial de confusão directamente ligada ao fanatismo do sábado que havia integrado de Miller, e todas as suas visões eram sempre convenientemente apropriadas para justificar as encruzilhadas em que se encontrava fruto desta incapacidade de se conformar com o fracasso das suas tentativas de impor o Sábado às demais comunidades Cristãs. Em todo o cenário criativo envolvendo as profecias, e visões da senhora White para justificar os seus lapsos, raramente há evidências bíblicas que expliquem a lógica das suas acusações, e das explicações absurdas que só pareciam fazer sentido para os seus seguidores directos que engoliam desculpa atrás de desculpa, cuidadosamente pintadas de "revelações proféticas".

Depois da morte da profeta Ellen White em 1916, a posição da Igreja quanto à Lei Dominical Nacional congelou-se, e permanece relativamente sem mudanças. Isto é compreensível, uma vez que não haja ninguém com autoridade profética na Igreja para mudar o ensino. A igreja continua a ensinar a mesma doutrina hoje que foi ensinada no início dos anos de 1900.

 

Esta obssessão com o Sábado é uma das grandes evidências do desviamento doutrinário da Igreja adventista do Sétimo dia. Os Cristãos têm o Novo testamento como o Pilar do Evangelho, e o Velho testamento como seu instrumento de credibilidade histórica, reforçando, complementando, e auxiliando na compreensão do Plano Divino de Deus para a Salvação do Homem em Jesus Cristo, desde o princípio dos tempos. Tomar o velho testamento e suas Leis, regras e hábitos, criando uma espécie de novo foco de centralidade Bíblica é desconsiderar o Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, sua eficácia e propósito.
É o sábado o Teste Final?

Se o Sábado fosse o Teste final como Ellen White sugere com tanta firmeza, não seria de esperar que Jesus, teria dado especial atenção a este tema, fazendo dele o seu foco de estudo, ensinando sobre a sua importância e tornando-o um dos pilares do Seu Evangelho?
Se Jesus e os apóstolos soubessem que o sábado seria o grande “teste final” então certamente o novo Testamento estaria carregado de menções neste sentido. A verdade é que Jesus e os autores do Novo Testamento raramente mencionaram o sábado, e as poucas vezes que eles o fizeram, eles deixaram a impressão que o dia de adoração não era pra ser o ponto de controvérsia entre os crentes.

Confira na Palavra: (veja Romanos 14:5,6 Colossences 2:16,17)

...Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente.
Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz...

Romanos 14:5,6

...Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,
Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.
Ninguém vos domine a seu bel-prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos, envolvendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
E não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.
Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo...

Colossenses 2:16-20

Ao invés de se concentrar no sábado, Jesus e os apóstolos se concentraram nos grandes temas Cristãos de salvação, fé, longanimidade, amor, perdão e vida eterna. Por que iriam Jesus e os apóstolos concentrar tamanha atenção nesses temas se o sábado seria o grande teste final? Por que eles não gastaram tempo preparando-nos para a batalha do grande teste final sobre qual o dia em que nós deveríamos adorar?
De acordo com a pseudo "profetiza" Ellen White, o sábado é o grande teste final para a humanidade:
O sábado será o grande teste de fidelidade, porque este é o ponto de verdade especialmente controvertido. Quando o teste final for trazido sobre os homens, então a linha de distinção será traçada entre aqueles que servem a Deus e aqueles que não O servem. (O Grande Conflito, p. 605)


A verdade é que a Bíblia nunca descreveu o sábado como um “teste final” de nenhum tipo. E Ellen White não passa de uma senhora equivocada, uma mensageira do engano, recebendo visões proféticas completamente contrárias Às Escrituras, inspiradas sabe-se lá por quem.


Alguém poderia argumentar que quem mais queira que o sábado seja o “teste final” seja na realidade o próprio Satanás. Satanás tem estado sempre procurando meios de distrair os Cristãos do verdadeiro Evangelho. Por milhares de anos tem procurado desviar a atenção das pessoas a discutir quais exigências legalistas devam ser correspondidas para que sejam salvas. Se ele puder ter Cristãos discutindo sobre legalismo, leis morais, e outras várias exigências, então ele pode desviar os seus olhos da salvação pela graça e fé em Jesus Cristo. Se Satanás pode fazer do sábado o “teste final” então ele terá sucesso em substituir uma exigência legalista em lugar do verdadeiro teste final que é o nascer de novo, recebendo o carácter de auto-sacrifício do Cordeiro de Deus.

 

As visões da Sra. White do “tempo do selamento” por exemplo providenciam uma evidência inequívoca de que ela falhou nos testes de um profeta.

-Para finalizar, vamos rever o ensinamento de Ellen White com relação ao tempo do selamento, como escrito no seu livro, O Grande Conflito.

Quando o teste final for trazido sobre o homem, então a linha de distinção será desenhada entre aqueles que servem a Deus e aqueles que não O servem. Enquanto que a observância do falso Sábado em acordo com a lei do Estado, contrário ao quarto mandamento será uma declaração de obediência ao poder que se opõe a Deus, a guarda do verdadeiro Sábado, em obediência à lei de Deus, é uma evidência da lealdade ao Criador. Enquanto uma classe, por aceitar o sinal de submissão ao poder terrestre, recebe a marca da besta, a outra escolhendo o sinal de obediência à divina autoridade, recebe o selo de Deus. (O Grande Conflito, p.605).

"Um anjo retornando da terra anuncia que seu trabalho está feito; o teste final foi trazido sobre o mundo, e todos que provarem ser leais aos divinos preceitos receberão “o selo do Deus vivo.” Então Jesus cessa Sua intercessão no santuário acima." (O Grande Conflito, pág. 614).

Medite nas afirmações acima e cuidadosamente note o seguinte:

  • O “teste final” envolve escolher a observância do Sábado sobre o falso Sábado obrigatório do governo.

  • O “teste final” estava ainda no futuro quando O Grande Conflito foi publicado em 1911. A Sra. White escreve numa sentença de futuro dizendo “quando o teste final for trazido…”

  • Aqueles “selados” devem “provar” a sua lealdade a Deus escolhendo seguir as leis de Deus ao invés das leis do estado.

  • O “selo de Deus” é dado para aqueles que passam o “teste final” escolhendo o Sábado de Deus sobre o obrigatório Sábado do estado.

  • Para receber o “selo de Deus’ a pessoa tem que passar no “teste final”. Assim sendo, o selamento não poderia ter começado antes de 1911, porque o “teste final” ainda não havia sido trazido em 1911.

 

É óbvio que a "profetisa" acreditava em 1911 que o selamento estava no futuro. Assim mesmo, as “visões” dela de 62 anos antes, pintam um quadro bem diferente. Nos anos de 1840 ela acreditava que o selamento estava já acontecendo.

"Satanás está agora usando cada engano neste tempo de selamento, para reter a mente do povo de Deus da verdade presente do selamento; e torná-los inseguros. Eu vi uma cobertura que Deus estava desenhando sobre seu povo, para protegê-los no tempo da tribulação; e cada alma que estava decidida na verdade, e era pura de coração, iria ser coberta com a cobertura do Altíssimo Deus." (A Verdade Presente, 1 de Agosto , 1849)

"Eu vi que Satanás estava trabalhando nestes meios de distrair, enganar e afastar o povo de Deus, justamente agora neste tempo de selamento". (A Verdade Presente, 1 de Agosto, 1849).

Em janeiro de 1849 os White publicaram um panfleto entitulado “Para Aqueles que Estão Recebendo o Selo do Deus Vivo.” Naquele panfleto a Sra. White escreveu:

"O tempo do selamento é muito curto, e logo estará terminado. Agora é o tempo para fazer de nosso chamado e nossa eleição segura, enquanto os quatro anjos estão segurando os quatro ventos." (31 de janeiro, 1849)

A Sra. White foi até o ponto de identificar alguns daqueles que tinham recebido o selo de Deus durante o tempo do selamento…

"Eu vi que ela [a sra. Hastings, que havia morrido recentemente] estava selada e iria responder à voz de Deus e levantar-se sobre a terra, e iria estar com os 144.000. Eu vi que nós não precisamos nos lastimar por ela; ela descansaria no tempo da tribulação". (Carta 10, 1850, 2SM 263).

Em seu livro O Selo do Deus Vivo, publicado em 1849, Joseph Bates cita a visão que Ellen White teve a respeito do tempo do selamento. Nessa visão a Sra. White declara que “nem todos” os santos já haviam sido selados, implicando que alguns já haviam sido:

Os anjos estão segurando os ventos. E Deus que está refreando os poderes. Os anjos não soltaram , porque os santos não estão todos selados. O tempo de tribulação já começou. Começou. A razão pela qual os quatro ventos não foram soltos, é porque os santos não estão todos selados. Isto [a tribulação] está crescendo mais e mais; esta tribulação nunca terminará até que a terra esteja livre dos ímpios. Porque, eles [os ventos] já estão prontos para serem soprados. Há uma repressão neles porque os santos não estão todos selados.” (Seal of the Living God, pp. 25,26)

Não há dúvida que a Sra. White ensinou por suas visões que o selamento estava em progresso em 1849. E ainda assim, em 1911, ela descreve o selamento como sendo um evento futuro, uma actividade que toma lugar no tempo do “teste final”. Poderia alguma coisa ser mais confusa e contraditória??

Enquanto a maioria dos Adventistas provavelmente não soubesse das primeiras declarações da Sra. White, houve aparentemente alguns que perceberam a discrepância, porque a Sra. White mais tarde reclamou das cartas inquiridoras que ela estava a receber sobre o assunto:

"Cartas virão perguntando questões com relação ao selamento do povo de Deus, quem será selado, quantos, e outras inquiridoras perguntas. Eu acho que nós devemos dizer a eles para lerem e falarem de coisas que estão plenamente reveladas. Nós temos encorajamento na Palavra que se nós andarmos humildemente com Deus, nós receberemos instrução. Mas inquiridoras curiosidades não devem ser encorajadas". (S.D.A. Bible Commentary Vol. 7, p. 918)

Quem sabe uma daquelas “inquiridoras perguntas” que a Sra. White estava a referir-se, era como e porquê que o selamento começou em 1849, aparentemente parou, e estava agora para o futuro. A resposta da Sra. White, na verdade, foi dizer, “Parem de me perguntar perguntas sobre o selamento!” Eventualmente, uma razão (desculpa) foi preparada para explicar o porquê que o selamento poderia ter começado em 1849, então parado, e agora estar no futuro. Foi culpa da profetisa? Cometeu ela algum erro? Estava a sua visão errada? Não, claro que não! Não foi culpa dela. Foi culpa do povo Adventista! Eles é que deveriam ser culpados! Prepotente como isso possa parecer, a Sra. White colocou toda a culpa do seu fracasso sobre o pobre povo Adventista:

"Se o povo de Deus tivesse andado em seus conselhos, o trabalho de Deus teria avançado, a mensagem da verdade teria sido levada para todos os povos que vivem na face de toda a terra. Tivesse o povo de Deus acreditado Nele e sido doadores de Suas palavras, tivessem eles guardado os mandamentos, o anjo não teria vindo voando sobre os céus com a mensagem dos quatro anjos que eram para soltar os ventos que eles deveriam soprar sobre o clamos da terra, Segura, segura os quatro ventos que eles não soprem por sobre a terra até que eu tenha selado os servos de Deus nas suas testas. Mas porque as pessoas são desobedientes, ingratas, não santificadas, como era o antigo Israel, o tempo é prolongado que todos possam escutar a última mensagem de misericórdia proclamada com alta voz. O trabalho do Senhor tem sido impedido, o tempo do selamento atrasado." (Carta 106, 1897. Divulgado pelo Ellen White Estate Washington, D.C. em 12 de Março de 1986. Carta inteira. Releases Vol. 15, pp. 292-293)

Aqui está. O caos sobre o tempo do selamento é tudo por causa do povo Adventista. Quem sabe eles não deram dízimos e ofertas suficientes. Quem sabe eles não buscaram os seus livros o suficiente para darem aos seus vizinhos. Seja qual for a razão, Deus teve que parar o selamento no meio, chamar Seus anjos de volta de sua tarefas de selamento e fixar o evento para uma data posterior. Imagine-se uma profetisa falar sobre a incapacidade de um Deus soberano levar a cabo um plano Seu, e ainda ser levada a sério. Soa a confuso? Certamente o é. Mais uma vez, o único "deus" que pode ver seus planos frustrados é o deus dela - o próprio satanás.

E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.
Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.

1 Coríntios 14:32,33


Para escaparem deste apuro os Adventistas inventaram um inacreditável cenário do fim do mundo que não é nem remotamente encontrado em nenhum lugar da Bíblia. De acordo com os Adventistas, Satanás irá se disfarçar de Jesus, para convencer o mundo a passar lei Dominicais. Satanás irá aparecer como Jesus em alguns lugares da terra e de alguma forma convencer o mundo inteiro a começar a guardar o domingo e matar os guardadores do sábado.

Pare por um momento e considere quão ridículo isso é na verdade. Que Cristão iria acreditar num Cristo que iria matar as pessoas por irem à igreja no sábado?

Esta espécie de revelações extra-Bíblicas são sinal de que para os adventistas a Bíblia não é suficiente; se assim fosse todas as contribuições desta senhora teriam sido rejeitadas, e o seu excessivo e obsessivo observar do sábado como prática ritualística teria sido abolido, centrando-se sim nos Evangelhos onde reside todo o conhecimento do Teste final, onde cada Cristão tem de colocar os seus olhos e coração.

    

Aliás citando a página oficial dos adventistas entendemos claramente que este disparate tem sido preservado actualmente, ao ponto de afirmarem que os escritos absurdos desta impostora são "correcção" para a Igreja. 

-"Um dos dons do Espírito Santo é o dom de profecia. Este dom é uma marca identificativa da igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como mensageira do Senhor, os seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade que proporciona conforto, orientação, instrução e correcção para a igreja."

"Não podemos negar as cores e facetas de nossas doutrinas distintivas”  (Rubens S. Lessa, redactor-chefe da “Revista Adventista- Ministério”) 

O uso do termo “distintiva” (Distinta) usada por ele, é sinal das diferenças doutrinárias (heresias) que precisamente os distinguem com algum orgulho (da parte deles) de todos os outros grupos Cristãos. A IASD considera-se singular, porque herdaram da Senhora White aquela arrogância de se crerem serem os únicos verdadeiros Cristãos; uma espécie de síndroma que partilham com os testemunhas de Jeová. 

Pondere na declaração a seguir:  “Sim, eu creio no futuro brilhante deste movimento porque não somos uma simples igreja entre as demais, porque somos o remanescente de Deus neste tempo do fim” (Revista Adventista Março/2001, pág. 10).

São nitidamente as suas heresias que os tornam singulares, pois foram criadas especificamente para esse fim.

Eis algumas delas: 

-HERESIAS DOS ADVENTISTAS DO 7º DIA

-O Sábado: 


Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna”. (Livro: Testemunhos Seletos, vol. III pág.22, EGW ed1956). 

Assim quando os Adventistas teimam que a guarda do Sábado é indispensável para a nossa salvação, não é porque estejam estribados na verdade Bíblica, mas sim nas alucinações da Sra. E.G. White. Esta declara que a guarda do Sábado constitui o selo entre Deus e o seu povo nos dias actuais: “Que é, pois, a mudança do Sábado, senão o sinal da autoridade da igreja de Roma – “a marca da besta”; “O selo da lei de Deus se encontra no quarto mandamento.. . Os discípulos de Jesus são chamados a restabelecê-lo, exaltando o Sábado...”(Livro: O Grande Conflito, Ed. condensada, 1992, pag. 267 e 269)”. 
Diante do exposto, fica claro que a guarda do Sábado, para os adventistas não é uma questão secundária mas é questão de salvação ou perdição. 

 

Para os verdadeiros Cristãos, importa sim o que diz A Palavra de Deus somente, portanto a questão do Sábado é secundária e não tem qualquer mérito na Salvação- (Romanos 14:5,6);

-O Sono da Alma: 


Afirmam que, depois da morte, somos reduzidos ao silêncio. Que morte é morte mesmo, incluindo a própria alma. Ao morrer, o homem deixa realmente de existir. 

Isso é uma inverdade, pois declarou o Senhor Jesus: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos” (Mateus 22:32). 
"hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43)

"Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono"; "Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;" (João 11:11-14)

Convém ainda salientar que a alma do salvo, é transformada para a vida eterna:

E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.

1 Coríntios 15:54-57

 

E a alma do perdido, é condenada para a morte no lago de fogo que é o inferno:

E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno,
Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.

Marcos 9:47,48

(Ninguém morre para deixar realmente de existir, isto é o descanso de muitos ímpios, achando que não precisam de Deus para nada, pois no fim, deixarão de existir e não se importarão se existir céu para os salvos, porque eles não terão consciência disso; Todos os que não são salvos, estão eternamente condenados)

Dessa forma, analisando as palavras de Jesus acima, dirigidas ao ladrão na cruz, é impossível admitir, com base nessa passagem, que o malfeitor arrependido está deitado em sono inconsciente. Ambos morreram naquele dia, Jesus desceu às partes mais baixas da terra (Ef 4.8-10) e pregou aos espíritos em prisão (1 Pe 3.18-20), enquanto o malfeitor arrependido foi ao Paraíso. O mesmo lugar para onde Jesus foi e levou cativo o cativeiro (Ef 4.8). A vírgula depois da palavra hoje é um antigo artifício usado por todos os hereges da antiguidade que procuraram negar a sobrevivência da alma, para advogar a crença do sono da alma. Na verdade essa passagem ensina que a teoria do sono da alma é uma teoria falsa, essa passagem ensina que a salvação é pela fé, o grande baluarte da doutrina de Paulo (Rm 1.17; Ef 2.8-9; Tt 3.5). A promessa de Jesus foi que naquele mesmo dia o malfeitor arrependido estaria com Ele na Glória. 

-A Expiação de Cristo: 


Aqui se encontra um dos erros mais grosseiros da doutrina adventista. Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (“O Conflito dos Séculos” p.247,248,249, 1935). Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada. Cristo está fazendo um “juízo investigativo”, (uma aberração sem igual) examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem nas doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles (Mais outra semelhança com os Testemunhas de Jeová). Dessa maneira de pensar deduzimos que, segundo eles, a expiação não foi realizada na cruz do calvário, e sim está sendo feita no “santuário”. Não durante a paixão de Cristo, mas em 1844. Não pela graça salvadora, mas pelas obras da carne (Ef.2:8,9). Não pela aceitação de Cristo, mas das doutrinas e do comprometimento das normas da Igreja Adventista, pois para eles, Cristo tem apenas o título de “Salvador”. Devemos nos unir a Ele, unir a nossa fraqueza à Sua força, nossa ignorância à Sua sabedoria. Então, como vemos e sentimos, Cristo é o nosso cooperador, e, motivados pelo seu exemplo, devemos fazer boas obras em prol da nossa salvação, e isso começa na observância fiel da guarda do Sábado. Veja o que é Admitido pela Igreja Adventista: “Nós discordamos da opinião que a expiação foi efectuada na cruz, conforme geralmente se admite” (Heresiologia – EETAD, Pág.122). 

-A Purificação do Santuário: 


Jesus Cristo hoje está fazendo o "Juízo Investigativo" que consiste na "purificação do santuário". Ellen White inventou a ideia de que no Velho Testamento os pecados do povo eram transferidos durante o ano todo para dentro do santuário e o sacerdote, no dia da expiação (que ocorria uma vez por ano), entrava diante da arca da aliança, pegava os pecados do povo e colocava sobre o bode emissário (Lv.16) e que a partir de 1844 Cristo estaria fazendo a mesma coisa, investigando quem deverá ser salvo ou não, assim terminando o que ele começou na Cruz. Ou seja: Com esse raciocínio os adventistas declaram que Jesus não terminou a obra na Cruz. Vejam: "Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção"..."A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir".. . " nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem"... "O anúncio: “Vinda é a hora do Seu juízo” – aponta para a obra finalizadora do ministério de Cristo para a salvação dos homens"..."A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir".. . (Grande Conflito, pg. 299; 489; 428; 435; 489). 
Convém ainda notar esta afirmação totalmente anti-Bíblica: "Pela Sua morte iniciou essa obra"; mas Jesus não iniciou obra nenhuma na cruz; Ele iniciou Sua obra quando começou Seu Ministério, e consumou-a (finalizou-a na cruz, entregando-se, para morrer crucificado nela);

Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
João 17:4

 

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
João 19:30


-O Espírito de Profecia (Ellen G. White): 
A posição que essa escritora/profetisa goza no meio adventista é impar. Somente ela possui o “Espírito da Profecia”. Não só os adventistas reconhecem a sua autoridade religiosa inquestionável, mas a própria escritora declara de si mesma: “Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de seus profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio do testemunho do Seu Espírito. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falasse a Seu povo a respeito da sua vontade...” (Testemunhos Seletos – Vol.II, pág.276). (Ou seja, a autora coloca-se acima dos próprios apóstolos de Cristo quando declara que no seu tempo, o tempo em que ela tinha as suas “revelações”, Deus falava mais seriamente). 

Novamente a Bíblia prova e espelha a falsidade das afirmações desta herege:

Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
Hebreus 1:1

(Depois da Vinda Do Senhor Jesus, e da morte do último Apóstolo, cessaram todas as revelações de Deus, tendo sido completada A Palavra, e por isso o Livro de Apocalipse termina na seguinte conclusão:

Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.

Apocalipse 22:18-21


-O Inferno: 

Agora o príncipe das trevas, operando por meio de seus agentes (os pastores que pregam sobre a existência do inferno), representa a Deus como um tirano vingativo, declarando que Ele mergulha no inferno todos os que não Lhe agradam, e faz com que sempre sintam a Sua ira; e que, enquanto sofrem angústia indizível, e se contorcem nas chamas eternas, Seu Criador para eles olha com satisfação. Assim o príncipe dos demónios reveste com seus próprios atributos ao Criador e Benfeitor da humanidade. A crueldade é satânica. Deus é amor” (O Grande Conflito; p.534 – EGW -). 

O ensino de Jesus foi claro sobre o inferno: Mt 13.41-42, 49-50; 22.13; 24.50-51; 25.30, 41, 46; 26.24; Mc 9.45, 47-48; Lc 12.4-5; 13.27-28. A palavra aionios, que aparece na Bíblia, designa: a eternidade de Deus (Ap 4.9; Rm 16.26); a felicidade do povo de Deus (Mt 25.46; Jo 10.28); a glória eterna (2 Tm 2.10; 2 Co 4.17; Hb 9.15; 2 Co 5.14, 18) e futura punição dos ímpios (Mt 25.46; 2 Ts 1.9). Claramente há uma visão deturpada e alucinada do inferno, em que Ellen White não entende a Santidade de Deus, e a razão pela qual o mal tem de ser destruído, que a leva também igualmente a não entender o que Cristo fez na Cruz.

Crer que partes da Bíblia são para crer, e outras partes para desprezar, é a mesma coisa que desprezar todas as partes, pois se a própria Bíblia é contraditória ela não é de inspiração Divina, e se assim fosse, teria de ser totalmente desconsiderada.

Se Jesus pregou sobre o Inferno, e Ele mesmo é o Filho do Homem que dá ordens aos Anjos para lançar os ímpios no inferno, então, ou a Senhora White, não crê No Senhor Jesus, ou crê num "jesus" inventado.

Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniquidade.
E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.

Mateus 13:41,42

-Jesus é o Arcanjo Miguel: 
:
Ellen White afirma no seu livro - Os Patriarcas; pág. 366, que Jesus é o Arcanjo Miguel: "Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus. João 1:1-3. É assim chamado porque Deus deu Suas revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo. Foi o Seu Espírito que inspirou os profetas. I Ped. 1:10 e 11. Ele lhes foi revelado como o Anjo de Jeová, o Capitão do exército do Senhor, o Arcanjo Miguel. Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas". 

A Bíblia apresenta muitas diferenças entre Jesus e Miguel: 

  • Jesus é criador (João 1:3) , Miguel é criatura (Colossenses 1:16)

  • Jesus é Adorado por Miguel ( Hebreus 1:6 ), Miguel não pode ser adorado (Apocalipse 22:8-9) 

  • Jesus é o Senhor dos Senhores (Apocalipse 17:14); Miguel é príncipe (Daniel 10:13) 

  • Jesus é Rei dos Reis; Miguel é príncipe dos Judeus (Daniel 12:1)


Há, portanto, clara distinção entre Jesus e Miguel. Jesus é o Filho de Deus, e Miguel é anjo: "Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai e Ele me será por Filho? E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem" (Hebreus 1:5-6 );

Portanto fica claro aqui a superioridade de Jesus, e a falta de conhecimento destes que se dizem “estudiosos” da Bíblia. 

-A Natureza Pecaminosa de Jesus: 

O Adventismo declara que: Em Sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída (....) De sua parte humana, Cristo herdou exactamente o que herda todo o filho de Adão – uma natureza pecaminosa (Estudos Bíblicos. CPB. P. 140/41). 

Jesus foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria (Lc 1.30), diferenciando- se de todos os homens que nasceram em pecado (Sl 51.5). O texto em questão declara que Jesus era santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores. Uma pergunta que resta: como admitir que a deidade absoluta pudesse habitar no corpo humano corrompido? (Cl 2.9). Esse Cristo de natureza pecaminosa é outro "jesus", assim como o "deus" dos adventistas NÃO É O DEUS DE ISRAEL - O único Deus.

Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofreríeis.
2 Coríntios 11:3,4

Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs subtilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;

Colossenses 2:8,9

Parece óbvio por apenas alguns exemplos, de que o trabalho dos falsos Mestres é perigosíssimo, levando multidões de pessoas a abraçarem Heresias de perdição, abominações de toda a espécie e que por isso não podem ser trivializadas, como se tratasse de coisas ligeiras.

Sabemos que estes profetas do engano se escondem em todas as esquinas, sentam-se ao nosso lado nos cultos, sorriem para nós dos púlpitos, embebedados em sua própria ignorância, bebem do vinho da mentira, e se deixam levar por ela entre ilusão e superficialidade. Mas nós os verdadeiros filhos de Deus, que temos a Espada do Espírito nas nossas mãos, aguardamos as promessas do nosso Senhor Jesus Cristo, Ele que é a Pedra de Esquina, para nós, apoio e firmeza e segurança contra todo o engano, mas para os ímpios é A pedra de tropeço.

Maranatha, ora vem Senhor Jesus.

Naquele dia o Senhor dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de seu povo.
E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até à porta.
Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.
Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia, e não há lugar limpo.
A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?
Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.
Assim por lábios gaguejantes, e por outra língua, falará a este povo.
Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; porém não quiseram ouvir.
Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem e se enlacem, e sejam presos.
Ouvi, pois, a palavra do Senhor, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém.
Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.
Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse.
E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.

Isaías 28:5-17

Jesus Cristo é o único Salvador. Ora vem Senhor Jesus. Maranatha.

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